Alguns bicolores, inclusive, não recebem há quatro meses. É o caso do volante Vanderson, que havia sido afastado em junho, mas que não teve seu contrato rescindido e foi reintegrado ao grupo anteontem. Durante este período, como continuou sendo funcionário do clube, Vanderson deveria ter recebido o pagamento normalmente, no entanto não foi o que aconteceu, embora ele e o presidente do clube, Luiz Omar Pinheiro, tenham entrado num acordo. “Quando eu saí daqui acertei com o presidente, tudo direitinho, como ia ficar a situação do meu salário, mas eu estou desde maio sem receber. Conversei com ele, já acertei de novo, eu espero que dessa vez ele possa me pagar”, acredita o volante.
Apesar da situação incômoda causada pelo atraso nos salários, Vanderson e os demais jogadores preferem manter as atenções voltadas para a partida do próximo domingo (18), contra o Araguaína (TO), na Curuzu. “Todo mundo precisa de dinheiro, não é? Eu preciso, mas no momento não está me atrapalhando muito. A única coisa que me atrapalha é a falta do ritmo de jogo, já que estou sem atuar desde a final do Campeonato Paraense, vinha apenas treinando”, completa o volante.
EM NÚMEROS
600 mil reais. É o valor aproximado da folha salarial do Paysandu.
Diário do Pará
1 comentários:
O azarao na curuzu chama-se Dinho Menezes,reporter que cobre o clube para a Radio Clube.Desde que essa miunda chegou em 2005,que o clube nao levanta a cabeça.Ele tem que ser enxotado de la urgente.
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