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| A missão do auxiliar é espionar rivais (Foto: Mário Quadros) |
"Não é porque nós já jogamos duas vezes com o Luverdense e uma com o Rio Branco que vamos deixar esse jogo passar despercebido. Vamos observar a tudo, in loco, e fazer as nossas anotações para, em seguida, produzir um relatório que será entregue ao Roberto (Fernandes)", explica o auxiliar-técnico Zé do Carmo.
As poucas informações sobre os adversários, aliás, foram motivos de lamentação por parte do treinador bicolor. Antes da última partida contra o Luverdense, por exemplo, Roberto Fernandes conta que a comissão técnica do Paysandu sequer havia conseguido um vídeo da partida realizada em Lucas do Rio Verde, no Mato Grosso.
"Você entra nos sites e não tem nada. Aqui é diferente, a cobertura da imprensa é bem maior, então os nosso concorrentes conseguem as notícias novas diariamente, com muita facilidade", pontua o treinador do Papão.
Diário do Pará

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