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segunda-feira, 26 de setembro de 2011

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Roberto Fernandes dizia que com a ofensividade de Sidny e Fábio Gaúcho, e por jogar com dois meias (Luciano Henrique e Robinho), o Papão jamais poderia ter Sandro como titular, mesmo assessorado por Rodrigo Pontes ou Charles Vagner, volantes de forte combatividade. Na avaliação dele, o time ficaria muito vulnerável. Pois bem! Édson Gaúcho não só efetivou Sandro no time como manteve o também volante Daniel, que não é dos mais combativos, e está mantendo também Juliano e Luciano Henrique como meias. Sidny e o também ofensivo Rodrigo são os laterais. Esse time de Édson Gaúcho seria inimaginável com Roberto Fernandes. Quem tem razão? A certeza, por enquanto, é que o Paysandu está passando por drástica mudança de postura tática, com mais ousadia.

A julgar pelos treinamentos, Édson Gaúcho está investindo na continuidade da escalação (só muda a lateral esquerda, com a entrada de Rodrigo, porque Fábio Gaúcho está suspenso) para adiantar o entrosamento. O propósito é pertinente. Mas não impede uma reflexão sobre a consistência na marcação. Afinal, não há nível de comparação entre o Araguaina e o América/RN. O Paysandu terá domingo um adversário que se classificou sem drama algum na primeira fase, com cinco vitórias, um empate e duas derrotas, 75% de aproveitamento, segunda melhor campanha geral. Para que o Papão ousado de Édson Gaúcho não se torne “vulnerável”, como diria Roberto Fernandes, será fundamental que todos se apliquem na marcação e dêem condições ao capitão Sandro de desequilibrar com o seu talento. Com a posse de bola, Sandro é o cérebro do time inteiro. Mas se a bola está com o adversário, torna-se um homem a menos pelas limitações físicas que o impedem de ser eficaz na marcação.

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