Desde 2008, trabalharam na Curuzu sob as ordens de Luis Omar os treinadores Givanildo Oliveira, Édson Boaro, Charles Guerreiro, Dário Lourenço, Édson Gaúcho, Valter Lima, Nasareno Silva, Luis Carlos Barbieri, Charles Guerreiro (segunda vez), Sérgio Cosme, Roberto Fernandes e Édson Gaúcho (segunda vez). No período, o Paysandu recebeu 132 jogadores, além de 32 profissionais para a comissão técnica, entre treinadores, auxiliares, preparadores físicos, preparadores de goleiro e um gerente. No total, 164 contratações em menos de quatro anos. Isso tudo para o clube patinar na Série C, com o consolo de dois títulos estaduais.
A esperança do acesso à próxima Série B está acesa, apesar de todos os atuais embaraços do clube e do campeonato, agora com as apostas concentradas em Andrade, depois de arrojados investimentos do clube. Para esta Série C, desde junho o Papão contratou 20 jogadores: Vizotto, Dida, Fábio Gaúcho, Jean, Rodrigo Cardoso, Leandro Camilo, Márcio Santos, Vagner, Salomon, Jorge Felipe, Rodrigo Pontes, Charles Vagner, Daniel, Juliano, Luciano Henrique, Mariano Rubbo, Robinho, Josiel, Diogo Galvão, Nenê Apeú. Os investimentos incluíram mais sete profissionais para a comissão técnica (Roberto Fernandes, Edson Gaúcho, Andrade, Rogério Juidicce, José Lumes, Zé do Carmo e Júlio Camargo), totalizando 27 contratações nos últimos quatro meses. Um custo em torno de R$ 1,5 milhão.
Portal ORM
1 comentários:
Arrogância não faz bem a ninguém.
A mídia marrom não para de perseguir o Paysandu... Qualquer pessoa inteligente, entenderia o que o presidente Luis Omar quis dizer. Diante do impasse criado, o que seria melhor? Mandar embora jogadores ou o técnico. O presidente avaliou que seria melhor dispensar o técnico. Errou? Nunca saberemos. O que qualquer um sabe é que recortar palavras do seu contexto, tira o seu significado. Isso pode ser usado para manipular informações. Os políticos, advogados, fazem muito isso. Os sofistas também faziam.
Quanto ao número excessivo de contratações praticado pela gestão bicolor nos últimos anos, é verdade. Mas a própria mídia marrom não tem contribuído para isso? Não é a mídia marrom a primeira a botar pilha, lembrando, sempre que tem oportunidade, os fracassos bicolores, os tabus negativos, tudo o que não vai bem? Não é de cegar os olhos a parcialidade dessa mídia marrom? Não são dois metros e duas medidas?
Há de se considerar ainda que numa região onde as dificuldades são inúmeras, exigir certas práticas de gestão de “primeiro mundo” é no mínimo bizarro. Vejam o exemplo que a CBF (a entidade máxima) acabou de dar na serie C. Houve respeito pelo torcedor, pelos clubes, pela mídia marrom ou não? Temos um longo caminho a percorrer...
É muito fácil para quem está fora criticar, sobretudo depois que deu errado. Há uma evidente politicagem por baixo do pano, uma perseguição a atual gestão bicolor. No entanto, a mídia marrom esquece que o Paysandu é uma instituição amada por milhares de bicolores. As críticas têm que ser responsáveis, embasadas, éticas e imparciais. É preciso estudar, se informar, se preparar. Com a Internet, acabou o tempo dos intocáveis. Hoje, a mídia tem como ser questionada e criticada. Só se salvarão os competentes.
Postar um comentário