A confusão na terceirona começou ainda durante a disputa da primeira fase da competição, quando o Rio Branco conseguiu, via Justiça Comum, a liberação do estádio Arena da Floresta para a realização de jogos com público, na época vetado pelo Ministério Público do Acre para a Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Como a FIFA não permite o ingresso de clubes à Justiça Comum sem antes se esgotarem todas as instâncias desportivas, o clube acreano foi excluído e rebaixado da competição, mas conseguiu uma liminar para permanecer na disputa.
O resultado do julgamento no Pleno do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) condenou o clube e recolocou o Luverdense (MT) na disputa, no entanto o Rio Branco havia recorrido à Justiça Federal e voltado para a disputa. Somente a partir de segunda-feira (24) que a CBF deve se pronunciar de forma oficial.
Diário do Pará
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