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quarta-feira, 19 de outubro de 2011

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ANDRADE NOVO TECNICO DO PAYSANDU
Andrade se apresenta amanha para o elenco bicolor.
Como cantava Cláudio Zoli, 'a noite vai ser boa. De tudo vai rolar'. Assim promete ser a noite desta quarta-feira (19) para o Paysandu, que receberá seu novo treinador Andrade, que tem como último clube o Brasiliense em 2010 e como maior título o campeonato brasileiro da Série A, quando foi promovido de auxiliar para técnico do Flamengo em 2009.

Em entrevista ao Portal ORM, o diretor de futebol do clube, Antônio Cláudio da Costa - o Louro -, disse que recebeu uma ligação do presidente Luiz Omar Pinheiro no início da tarde informando sobre a contratação do novo treinador. 'Já está tudo certo sim. O Omar me ligou e disse que o Andrade chega com ele hoje à noite e amanhã já será apresentado ao grupo', disse.

Com isto, Lecheva volta a ser auxiliar técnico e terá a função de, como aconteceu com os outros técnicos (Sérgio Cosme, Roberto Fernandes e Édson Gaúcho), passar informações sobre as características de cada atleta para o novo treinador.

Andrade chegou a revelar ao Portal ORM ainda na manhã da terça-feira (18) que já tinha sido informado sobre a situação do Paysandu e até já conhecia o grupo que jogou os três jogos da segunda fase.

'Sei que o time tem ainda três jogos para fazer se o Luverdense voltar. Já sei bastante sobre o grupo que jogou nestes três jogos que passaram, que foram dois fora de casa e um dentro', declarou.

Sobre a sua primeira atitude como treinador do Papão, Andrade falou: 'Vamos trazer o grupo para perto e conversar. Vou tentar mostrar a eles qual a importância de se deixar o nome marcado dentro de um clube. Passei e passo isso até hoje com o Flamengo e sei bem tudo de bom que isso traz. Serão três jogos que podem decidir o futuro deles no futebol. Ter o nome marcado na história de um clube de forma positiva valoriza muito um atleta. É bem melhor ser um ídolo do que ser só um jogador que passa e vai embora'.

O primeiro compromisso de Andrade como treinador do Paysandu será na quarta-feira (26), às 21h30, contra o Rio Branco (AC), no Mangueirão, pela quinta rodada da segunda fase da Série C do campeonato brasileiro. Em caso de uma vitória do Papão e uma vitória ou empate do CRB (AL) frente ao América (RN), paraenses e alagoanos já estarão garantidos na Série B de 2012.

Portal ORM

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2 comentários:

Anônimo disse...

Acredito que Deus determina o que é bem e o que é mal. No entanto, tenho observado, cada vez mais que na convivência do dia-a-dia que tudo na vida pode ter, como uma moeda, duas faces opostas. Depende da ótica, depende do momento, depende do contexto. Assim, qualidade pode ser defeito e vice-versa. Uma palavra franca pode ser interpretada como rudeza. Uma aproximação na intenção de ajudar pode ser registrada como uma intromissão. Um discurso realista pode ser sentido como um discurso pessimista. Regras de disciplina básica podem ser sentidas como excesso de rigor, etc. Ou seja, na rotina da convivência humana, a subjetividade das interpretações, hoje, ganha relevo.

É noto que todos têm qualidades e defeitos. No entanto, o que é qualidade para um pode ser defeito para outro. O que é virtude aqui pode ser defeito acolá e vice-versa, não é assim? O que é “legal” hoje, não poderá ser “chato” amanhã e vice-versa?

Portanto, quem determina o que é certo ou errado, o que é bom ou ruim? O grupo? Os resultados? Ora, se a resposta for afirmativa, então defeitos e qualidades, certo e errado perdem objetividade e mudam ao sabor do vento, dos olhares, das sensibilidades... Mudam de acordo com os interesses e as conveniências do grupo dominante.

Em todo grupo, focado num objetivo, regras devem ser estabelecidas. Uma das mais comuns é o horário, estar presente e ser pontual cumprindo seus deveres com responsabilidade. Outra é a educação, as regras básicas de convivência: cumprimentar a todos, colaborar, respeitar a autoridade, evitar fofocas e panelinhas, que na minha opinião, é a primeira causa de destruição de qualquer grupo, pois corrói a confiança e o respeito.

Jogadores e técnicos são pessoas acostumadas a trabalhar em grupo, habituados com mudanças e pressões. Sabem que seu sucesso profissional depende de vitórias convincentes, e que estas dependem do desempenho individual e coletivo. Portanto, não acredito em “corpo-mole” premeditado pelo grupo inteiro. Acredito sim nos efeitos sobre o corpo de cargas emocionais acumuladas por várias razões, inclusive salários atrasados. Embora jogadores de futebol sejam atletas profissionais, acostumados com cobranças, pressões, assédio da mídia sensacionalista, etc., mesmo assim, não se pode descartar o efeito do elemento extracampo sobre o corpo e a mente do atleta, reduzindo o desempenho individual e coletivo.

A questão é quando abrir exceções? Para quem? Temos muitas dessas situações no futebol. Quando o clube deve muito ao jogador e não tem como pagar. Fica à sua mercê. Esse jogador exige privilégios e não há autoridade do clube sobre ele enquanto não se quitar a sua dívida. Outra situação típica é de jogador que ganha muito mais do que os outros e até do treinador. Irá respeitar e obedecer alguém que ganha muito menos do que ele? Essas situações devem ser consideradas pela gestão.

Edson Gaúcho não era desconhecido. Já dirigiu o Paysandu e todos sabiam do seu temperamento, do seu jeito direto de falar e se posicionar do seu rigor na disciplina. O grupo de jogadores foi formado por outro treinador e estava fechado com ele. Vindo o Edson haveria adaptação? Na minha opinião, a gestão arriscou demais. Deu no que deu.

Jogadores de fora são mercenários? O treinador Sergio Cosme dizia ao chegar que gostaria de trabalhar com o jogador da base, da terra, pois segundo ele tinham comprometimento com a camisa, com as tradições do clube. Foi perseguido sem trégua e mandado embora.

A mídia marrom não deixou escapar a garganta que lhe foi oferecida, de graça! Era só o que queriam para colocar o facão de destruição da imagem bicolor. Como abutres se lançaram sobre o moribundo se fartando do seu sangue. É impressionante a parcialidade e o cinismo dessa crônica paraense.

O Paysandu é grande! Aprendi a ter paciência e a esperar por dias melhores. O mundo dá muitas voltas, os abutres de hoje serão os moribundos de amanhã.

Wallace Barbosa disse...

Parabéns Andrade ! Você merece o reconhecimento de todos nos que amamos o futebol.Tenha certeza que "Deus" estará sempre ao seu lado e vai fazer com que todos que te viraram as costas ( Dirigentes do Flamengo ), um dia se arrependam de não ter tratado um ídolo do futebol com o merecido respeito. Um forte Abraço!