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quinta-feira, 24 de novembro de 2011

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PASSEATA REVOLUÇÃO BICOLOR 
DATA: 27/11/2011 (Domingo)
HORA: 09:00 PONTO DE ENCONTRO: Curuzu (No chaco) ... DESTINO: Sede social do Paysandu na avenida Nazaré
MOTIVO DA PASSEATA: Pedir a saída imediata do presidente Luiz Omar Pinheiro * Quem puder, levar faixas de protestos, cartazes, instrumentos, nariz de palhaço, etc.... * Vamos divulgar em todas as redes sociais possíveis: Orkut, twitter, facebook, trazer o máximo de pessoas possíveis... e vamos divulgar em todos os meios da imprensa esportiva para que ajudem a divulgar essa manifestação! Amigos ajudem, todos vamos lá õ//

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3 comentários:

Anônimo disse...

Não se pode esquecer dos adjetivos. Precisamos de boa informação, com qualidade e responsabilidade social

A reportagem intitulada “Jornalistas são impedidos de entrar na Curuzu e opositores preparam passeata“ (23/11) comenta a decisão do Paysandu de impedir o acesso ao Leônidas Castro por parte da imprensa da capital e ressalta alguns pontos:
1) Alguns jornalistas estavam proibidos de ter acesso às instalações para que pudessem levar aos leitores aquilo que se passa dentro do clube.
2) A decisão endereçada à parte da imprensa acaba atingindo a todos.
3) A ação de censura de ontem não foi contra nenhum órgão das Organizações Rômulo Maiorana, mas atingiu em cheio a razão dela existir que é levar a informação da melhor forma possível aos paraenses
4) A julgar pelos exemplos de anos anteriores, esse cerceamento tem prazo para acabar e não deve demorar tanto, mas que fosse apenas por um dia já seria inadmissível.
Concordo com todos os pontos elencados mas outros igualmente importantes foram omitidos.

Direito à informação sim mas não se pode esquecer dos adjetivos. Precisamos de boa informação, de informação com qualidade e responsabilidade social.
O uso responsável dos recursos naturais não se tornou um imperativo? Um produto para ser bem recebido pelo consumidor não tem que mostrar comprometimento com o meio ambiente? As campanhas de marketing não fazem questão de ressaltar isso?

Censura? O que se esconde por trás desta palavra? Uma proibição? Um impedimento? Uma repressão?
A questão não é a de se colocar acima do bem e do mal? Eu decido o que dizer, o que escrever. Sou eu quem decide o que é privado e o que é de interesse público. O outro não tem esse privilégio: é censura! Tenho o direito à livre expressão, conquanto que quem decida o que seja “livre expressão” seja eu não o outro. Não aceito nenhuma regulamentação.
A contradição é que a informação passa por órgãos de comunicação inseridos numa sociedade, num sistema político e econômico. A informação chega filtrada e selecionada de acordo com interesses. São esses grandes interesses que fazem a pauta de um órgão de comunicação.
Já na antiga Grécia, se sabia que ser justo era penoso e atraía perseguição. Ser injusto era “se dar bem” mas tinha o inconveniente de receber a reprovação da sociedade hipócrita. Então, a fórmula era: ser injusto, mas “aparecendo justo” era a fórmula para se dar bem com popularidade. Popularidade não é uma meta dos órgãos de informação?

Uma das leis de Newton diz: a cada ação corresponde uma reação igual e contrária. Os gases expelidos pelas turbinas provocam uma reação que impulsiona o avião no sentido contrário. Uma caixa apoiada no chão, faz força sobre o chão mas o chão reage igualmente fazendo uma força igual e contrária. Jesus, ensinou que se alguém recebe um tapa deve oferecer o outro lado da face. È um ensinamento revolucionário! Isso significa que a reação natural é revidar. Novamente o par ação-reação, podemos vê-lo em toda parte.
Temos o antigo e arraigado hábito de analisar as ações ou as reações separadamente esquecendo de considerar a sua mútua relação. Isso pode ocasionar análises injustas, parciais, tendenciosas, contraditórias. Bodes expiatórios!
A ação do Paysandu não foi uma reação? Por que não se aprofunda a ampla relação causa-efeito?
O artigo conclui dizendo: “como acontece sempre com a dupla Re x Pa nos últimos tempos, o final de ano com decepções tem logo outra vítima depois do próprio clube e a torcida: a informação”. Acrescentaria o efeito boomerangue: o que se lança, volta! Portanto, há outras vítimas: a credibilidade, por exemplo.
Sou Paysandu, graças a Deus!

Ritacinio Gouvea disse...

Deves estar a serviço de alguma sangue suga,que faz com que o futebol paraense se torne cada vez mais fraco.Mostra tua cara.

Anônimo disse...

Quem acredita neles? Não parecem com político: muito discurso, pouca credibilidade?

A mídia marrom não se cansa de disparar a metralhadora contra o Paysandu, aproveitando a situação favorável para isso. São uns abutres! Uma das coisas que essa mídia medíocre gosta de enfatizar é que o Paysandu tem repetido os mesmos erros. Não estou aqui para encobri-los. Acho que todos os que amam de verdade o Paysandu querem que o Paysandu se engrandeça.

No entanto, essa mídia marrom, envelhecida, tem sido repetitiva, caindo na mesmice, na mesma chave de leitura: o famoso bode expiatório da vez. O mesmo espírito de revanchismo! Retaliações! Exposições! Ataques pessoais! Flores aos amigos cacete nos inimigos e que se dane o bom senso, que se dane o futebol do Pará, que se dane a informação, que se dane os torcedores do Paysandu.

Sinceramente, acho que uma passeata seria mais apropriada, neste momento, para protestar contra os arbítrios dessa mídia marrom, há muito perdendo credibilidade.

Aprendi a ter paciência, a esperar por dias melhores. A mídia marrom não pode ser eterna.
Sou feliz, sou Paysandu graças a Deus!