"O contrato do Cláudio Allax terminou e ele não quis renovar, então foi para outro clube. Foi o primeiro contrato dele, de cinco anos, e terminou e ele não quis mais ficar. Fizemos uma proposta a ele, mas mal escutou. Soube pela imprensa que parece que ele está no Guarani", comentou Luiz Omar, que desancou a Lei Pelé, a que normatizou as relações trabalhistas entre clubes e jogadores e acabou com o "passe preso", como responsável por perdas como essa.
"O primeiro contrato foi de quatro anos e depois fez mais um de um ano. Era o direito dele, ninguém podia obrigar a assinar por mais tempo. Não era mais patrimônio do Paysandu, não tinha mais contrato. É a Lei Pelé e ninguém toma providência para mudá-la, o que é um absurdo."
O presidente também admitiu que, por enquanto, o Paysandu ainda não recebeu a primeira de duas parcelas de R$ 250 mil pela venda dos direitos federativos do atacante Rafael Oliveira, mas garantiu que o jogador viaja semana que vem para apresentar-se a Portuguesa de Desportos-SP. "O Paysandu ainda não recebeu o valor firmado, mas isso leva tempo e o jogador vai viajar na segunda. No entanto, só vou transferir o termo de empréstimo quando o valor for pago."
Amazônia Jornal
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