O advogado bicolor, Oswaldo Sestário, adiantou, antes mesmo do julgamento, qual seria a estratégia da defesa para livrar o clube de uma punição mais severa. "Ele (o árbitro) relatou um laser e tão logo tomou ciência disso indicou à polícia que fizesse a repressão do fato, o que aconteceu. Infelizmente não deu para identificar o autor. Espero que os auditores entendam as dificuldades de se identificar".
O próximo desafio do Paysandu nos tribunais será no ano que vem, quando o Pleno do STJD julgará em segunda instância o caso em que a torcida arremessou objetos a campo. Na derrota para o CRB-AL, no Mangueirão, dia oito de outubro, vários objetos foram jogados ao gramado após a anulação de um gol bicolor. O clube paraense foi punido em primeira instância, mas não a tempo de cumprir durante a Terceirona.
"Acredito que só na volta do recesso se marcará o julgamento. Vamos tentar mudar isso, até porque temos provas suficientes para inocentar o Paysandu", observou Sestário. Se a punição for mantida, a perda de um mando terá que ser cumprida ma mesma competição, ou seja, na Série C de 2012.
Amazônia Jornal
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