quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

A proximidade da estreia no Campeonato Paraense, dia 14 contra o Cametá, e o elenco ainda não totalmente formado tem feito cada dia na Curuzu um palco de treinos fortes, puxados e voltados para esse começo de temporada. Com a decisão de manter os jogadores em Belém mesmo, sem a ida ao interior, além do estádio Leônidas Castro o grupo tem ido a academias, arenas e outros locais para a preparação. Os atletas têm sentido o trabalho, mas não reclamam, pelo contrário. Como mesmo disse o meia Juliano quando chegou, essa "garotada corre e ainda chega rindo no final do treino".

O atacante Nenê Apeú sabe dessa situação. Um dos que lutam para ocupar uma das vagas de titular, seja com bola, levantando peso ou fazendo exercício na areia, o importante é se dedicar no momento para garantir uma das onze camisas principais. "Alguns jogadores ainda estão com a perna pesada, mas está todo mundo querendo mostrar suas qualidades", disse. "É isso que está acontecendo. Os trabalhos estão sendo fortes para todos, temos pouco tempo para trabalhar, mas também ajuda porque todo mundo está se dedicando bastante, está até havendo um cansaço", completou Apeú.

Para o experiente atacante Zé Augusto mesmo o pouco tempo até o início do Parazão não deve impedir que o time tenha um começo bom. Mas, ele lembra que ainda falta a chegada de alguns jogadores e que essas contratações devem ser feitas o quanto antes.

"Os treinos são feitos para que o time possa estar entrosado, mas ainda falta chegar mais jogadores, alguns que até estavam aqui, então o Nad tem de ir se virando para organizar da melhor maneira possível, mas acredito que com a base que tem, o pessoal que já vinha treinando, acho que o plantel vai estar bem entrosado para que possamos fazer uma boa estreia", observou o Terçado Voador, que um dia antes comentou com bom humor sobre o trabalho ao lado dos mais jovens. "Não é porque eles têm 17, 18 anos que não cansam. Um dia depois de um trabalho físico muito bom o Nad comandou um trabalho mais técnico e alguns estavam sentindo, mas isso é normal, até mesmo porque alguns jogadores vêm da base e precisam se adaptar."

Entre os mais jovens, o pensamento é mesmo esse, de aproveitar o momento e encarar todos os treinos como Juliano comentou, com satisfação e dando de tudo em busca de uma chance de ficar no time principal. "É um tempo curto que a gente tem, mas a equipe precisa estar nessa corrida, nessa pressão porque isso nos ajuda a trabalhar com mais precisão para estarmos num nível bom até a estreia do time no campeonato", confirmou o zagueiro Diego Ourém.

Amazônia Jornal

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