Somente após o jogo do Zinho Oliveira que os atletas da equipe alviceleste vão começar a se preparar para disputar o clássico Rei da Amazônia.
Para o experiente goleiro Ronaldo é possível esquecer o maior rival. Ele explica que o time não pode tirar o foco das partidas que tem para disputar. “Primeiro, a gente pensa no Águia, depois, no final da semana, começa a pensar no Re-Pa. O Águia tem um time muito difícil, e sabemos que uma vitória em Marabá vai nos dar muita moral. Então, temos que falar primeiro deles”, ressalta o goleiro.
Caso contrário, ainda de acordo com Ronaldo, se os bicolores se esquecerem dos marabaenses eles irão correr o risco de tropeçar, o que seria péssimo às vésperas de um clássico. “A gente sabe que uma derrota diante do Águia não vai ser nada boa antes do jogo de domingo e até mesmo para a nossa classificação. Eu acho que deixa a gente um pouco distante dos times que brigam pelo G4, então uma derrota traria problemas para a gente, mas estamos indo com o pensamento muito positivo, sabendo que a gente ainda pode melhorar muito”, aposta.
No início da década de 2000, Ronaldo lembra que já enfrentou o Águia várias vezes fora de casa, em jogos pelo Campeonato Paraense. O retrospecto, segundo ele, é favorável ao Paysandu, diferente dos resultados recentes pela Série C, em que os bicolores mal conseguem empatar no Zinho Oliveira. “Em todas as vezes que joguei lá os resultados foram positivos e espero que continue assim”, torce.
As dificuldades de atuar em Marabá, na análise do arqueiro, existem devido ao fato de que o Águia se acostumou a jogar no Zinho, em um estádio pequeno, sob pressão, com um estilo de jogo bem definido. Apesar de ter se dado bem quando enfrentou o Azulão na própria casa, Ronaldo admite que é sempre complicado jogar em Marabá, mas acredita na conquista dos três pontos amanhã.
Diário do Pará
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