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| (Foto: Mário Quadros) |
Para a disputa do primeiro turno do Parazão, apenas Leleu e Joaelton foram contratados, mas o primeiro sequer jogou, enquanto o segundo entrou apenas na última partida dos bicolores no campeonato, em um setor mais recuado, como um meia-atacante. Além deles, os outros jogadores são mais conhecidos do torcedor bicolor. Dois, aliás, foram formados nas divisões de base do clube, Juba e Luan, que também tiveram oportunidade dada pelo treinador do time, no entanto, pouco produziram.
Já o experiente Zé Augusto e Nenê Apeú são os únicos atacantes do atual elenco que permanecem na Curuzu desde o ano passado. Aos 37 anos, o terçado foi pouco acionado. Em contrapartida, Nenê Apeú jogou quatro dos sete jogos do Papão, mas em um esquema com três atacantes, diferente daquilo que o atleta estava adaptado, e também não conseguiu mostrar serviço. A direção do Paysandu ainda terá pouco mais de duas semanas para encontrar um goleador até a estreia do time no segundo turno do campeonato, no próximo dia 29.
EM NÚMEROS
8 O Papão possui oito atacantes: Bartola, Heliton, Joaelton, Juba, Leleu, Luan, Nenê Apeú e Zé Augusto.
Bicolores lamentam triste episódio
Na Curuzu, o assunto mais comentado foi a agressão de Alexandre Carioca, do Águia, a Aldivan, meia do Remo. A confusão ocorreu em Marabá.
O meia Djalma conta que entrou em contato com Carioca para saber o que havia acontecido. “Ele disse que foi um impulso e que nem sabia que era o Aldivan”, revela.
O treinador Nad condenou a atitude dos agressores. “Se o Betinho não tira a perna, estaria hoje numa mesa de cirurgia. O árbitro não tomou nenhuma atitude nem quando o goleiro voltou a errar ao segurar a bola. Se tivesse sido mais enérgico as confusão não teria começado”, critica.
Diário do Pará


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