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terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Info Post
O episódio envolvendo a agressão do volante Alexandre Carioca, do Águia, sobre o lateral esquerdo Aldivan, do Remo, que o atingiu com um monopé de um fotógrafo no jogo de domingo à tarde, em Marabá, teve ressonância na Curuzu. Ambos defenderam o Paysandu na Série C de 2010 e, segundo o azulino, nunca tiveram problemas de relacionamento. Alguns dos bicolores que trabalharam com os jogadores, inclusive com eles há dois anos, estranharam demais o que aconteceu na semifinal.

O atacante Zé Augusto se disse surpreso com o que viu. O experiente jogador, que foi companheiro de Aldivan nas duas oportunidades em que o lateral esteve na Curuzu, afirmou que ainda não entende o que aconteceu. Segundo ele, a convivência de mais de um ano com Alexandre no clube alviazul não dava sinais de que um dia seria capaz de uma agressão como aquela.

"Estava vendo o jogo e fiquei muito triste pelo que vi. Foi uma atitude impensada dele, mas não cabe a mim julgar. Sei que ninguém aprova o que ele fez e o tribunal que tem que punir ele. Temos que louvar a atitude do Aldivan, que não levou isso à frente. Isso é que tem que ser ressaltado", disse. "Peguei um susto. O Aldivan conviveu conosco e é uma pessoa muito querida. Tenho ele como irmão. Achei estranha a atitude do Alexandre porque nunca vi ele fazer nada nem parecido. Tenho certeza que depois ele se arrependeu", completou o Terçado Voador.

O meia Djalma conviveu muito mais com o agressor do que com o agredido. Ele revela que chegou a falar com o volante na noite de domingo e que este comentou com ele sobre o ocorrido. "Da minha parte eu vi uma agressão. Nem adianta falar dele e sim do Aldivan, que teve uma reação muito bacana, que olhou a família do Alexandre. Eu liguei para o Alexandre para saber o que tinha acontecido. Ele disse que foi um impulso e que nem sabia que era o Aldivan. Tomara que isso nunca mais aconteça nem com ele e com mais ninguém."

Para o técnico Nad, que também se mostrou solidário ao lateral, toda confusão poderia ter sido evitada se tive havido uma ação mais enérgica da arbitragem, que segundo ele falhou ao coibir a confusão. "Aquilo poderia ter sido evitado. Quem iniciou tudo foi o goleiro o Águia (Alan) quando pulou com dois pés no garoto do Remo. Ele foi para acertar e se o Betinho não tira a perna estaria hoje numa mesa de cirurgia. O árbitro (Andrey da Silva e Silva) não tomou nenhuma atitude nem quando o goleiro voltou a errar ao segurar a bola."

Amazônia Jornal

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