Fabinho, 34 anos, faz o papel do técnico em campo. Homem de confiança de Roberval Davino, com quem trabalhou duas vezes antes de chegar à Curuzu, é principalmente dele a responsabilidade de orientar os companheiros. "É a nossa terceira oportunidade juntos, mas ele confia em todos. Vou ser cobrado da mesma forma como todos, inclusive das torcida. Ele cobra muito e dá moral também. Vim para ajudar. O elenco tem uma base formada e quem estava aqui ou chegou agora tem o mesmo objetivo, que é conseguir o acesso."
No coletivo de sexta-feira o volante atuou mais adiantado, com mais liberdade para chegar na frente. De acordo com ele, não é algo raro em sua carreira. Se for preciso, não terá problema algum em se adaptar à função. "Isso fica a critério do professor. Não vejo problema algum nesse sentido. Mas acho que foi mais por causa do sistema de jogo do time. Mas o segundo volante sempre tem um pouco mais de liberdade para chegar na frente, então estou acostumado", explicou o meio-campista.
Para Marcus Vinícius, os dias que passaram serviram para mostrar que tem condições de ser utilizado já na estreia. Com as saídas de Douglas, Da Silva e Tobias, todos fora dos planos para a Série C, é bem provável que seja ele mesmo a formar dupla de zaga com Thiago Costa. Ele disputa a posição com Adson. "Vim com a expectativa de que a torcida jogue conosco, que é algo que sempre ouvi dos torcedores paraenses. Quando a torcida joga junto é um incentivo a mais. O time precisa de apoio para nos empurrar para cima dos adversários. Precisamos desses aliados", finaliza o zagueiro.
Amazônia Jornal
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