O prejuízo do Paysandu nos mais de 20 dias de atraso em relação à data que seria a de início da Série C somam quase R$ 500 mil, segundo estimativa do presidente do clube, Luiz Omar Pinheiro. E essa conta poderá ser paga pelo Treze-PB.
Seguindo recomendação do procurador Paulo Schmitt, o presidente bicolor confirmou que entrará em contato com Santa Cruz-PE e Fortaleza-CE, parceiros do Papão, para que seja ajuizada uma ação contra o clube paraibano, que cobrará indenização pelos prejuízos. O presidente do Treze-PB, Fábio Azevedo, diz não se preocupar com as ameaças que partem dos clubes e da CBF e promete manter sua ação, que visa a destituir o Rio Branco-AC de vaga na Série C.
O não acatamento por parte do clube paraibano do pedido da CBF pôs um ponto final em sua relação com a própria Federação Paraibana de Futebol, que desistiu de ajudá-lo já que foi ameaçada de desfiliação da CBF.
Para o Treze-PB, porém, a decisão da Justiça comum o resguarda de punições e garante o direito de disputar o Brasileirão. "A CBF mais uma vez não apresentou nenhuma proposta e numa rápida reunião se limitou a pedir a retirada das ações. Rio Branco e Araguaína aceitaram, sob a promessa de não serem punidos. O Treze não aceitou, por achar que está resguardado pela Justiça", disse o diretor jurídico do clube, Ênio Azevedo Gaudino.
Amazônia Jornal
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