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sábado, 7 de julho de 2012

Muito à feição do que Roberval Davino entende de futebol, o Paysandu tem mostrado até aqui uma marcação muito sólida. O futebol mostrado é de uma solidariedade que não se via há tempos por essas bandas. A defesa tem sido elogiada por todos, mas os zagueiros fazem questão de estender os elogios a todos, desde o camisa nove. Segundo eles, é dessa forma que o time pode ir longe. "Se não tomarmos gol, no mínimo somamos um ponto. Ainda assim, acredito na qualidade do nosso ataque para chegarmos à vitória", afirma o zagueiro Thiago Costa, cheio de confiança no que pode fazer a defesa bicolor.

O jovem zagueiro, de 18 anos, afirma que o trio formado por ele, Marcus Vinícius e Fábio Sanches se entendeu muito bem e pode render mais nas rodadas que virão. Para Thiago, essa relação de troca de experiência tem sido importante também fora de campo. "Os dois chegaram muito bem ao grupo e estão me ajudando bastante, me orientam dentro de campo, falam sobre posicionamento e, inclusive, sobre o que devo ou não fazer no dia a dia. Acho que isso é importante para quem está começando nessa vida".

O capitão Marcus Vinícius reforça o tom solidário do time comandado por Davino e dá como exemplo outros times mundo afora que têm tido sucesso da mesma forma. "O sistema defensivo vai bem, mas o mérito não é só de quem está atrás. A marcação começa na frente, com Thiago, Kiros, o pessoal do meio de campo. Todos têm se entregado bastante nessa ajuda. O futebol brasileiro vem se adequando a isso nos últimos tempos. O Corinthians-SP é exemplo disso. Fora do País, o Barcelona joga da mesma forma. O futebol está se adequando a isso e as equipes estão se encaixando nisso", explicou.

Fábio Sanches lembra que dentro do time bicolor não há um jogador que se destaca muito em relação a outro, que a igualdade da equipe é uma boa resposta para os bons resultados nos primeiros testes e na estreia na Série C. É essa toada que tem que ser mantida na busca do acesso, diz ele.

"O Paysandu é um time solidário. Se for ver, não temos um jogador a ser apontado como craque do time. Por mais que um ou outro se destaque em um jogo, o mais importante é a união, o jogo coletivo, com um ajudando o outro", disse. "Fomos muito bem na estreia porque jogamos dessa forma. Não fomos só nós zagueiros que marcamos. Vimos Fabinho, Leandrinho, entre outros, marcando desde lá da frente. Se continuarmos assim vamos brigar pelo acesso".

Cirurgia - De fora dos treinos do Paysandu há tempos, o volante Billy recebeu ontem a notícia que tentava evitar: ele terá que ser submetido a uma cirurgia no menisco lateral do joelho direito. De acordo com o médico Wilson Fiel, não tem mais volta e o jogador já está sendo preparado para a operação. "O Billy passará por uma cirurgia no menisco lateral do joelho direito. Estamos na fase do pré-operatório com os exames que nos dão a situação do jogador. Na segunda-feira sairá o resultado e já vamos encaminhar o jogador para uma artroscopia no local da lesão", disse o médico ao Globoesporte.com/pa. A juventude do meio-campista, de 23 anos e o tipo de cirurgia a que será submetido podem fazer com que o tempo afastado dos gramados não seja dos mais longos. "Após a data da cirurgia, o jogador deverá ficar cerca de três ou quatro semanas de fora dos campos", finalizou Wilson Fiel.

Amazônia Jornal

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