"Temos que ter um pouco mais de paciência, porque criamos bastante e pecamos nas finalizações. Temos que trabalhar bastante isso para que na próxima partida a gente consiga os três pontos. Pensamos somente em vencer, sem pensar que o adversário não está bem na competição. Eles vão jogar em casa e com uma pressão enorme, o que os deixa mais perigosos", comentou Yago, que opina sobre as dificuldades encontradas no Mangueirão. "Fora os adversários vêm para cima e temos mais espaços. Aqui todos se fecham e complicam para a gente", completou o lateral direito.
O meia Leandrinho, que a depender do treino de ontem pode finalmente voltar a jogar como gosta, mais adiantado, diferente da função de ala ou segundo volante, como tem atuado, confessa que mal sabe explicar a razão de em duas partidas seguidas no estádio estadual o Papão não conseguir balançar as redes, ao passo que fora de casa marcou cinco vezes em duas oportunidades.
"Não sei a razão disso. Tivemos dois jogos seguidos muito bons e em casa, com a nossa torcida, deixamos a desejar em dois jogos porque somamos poucos pontos", disse. "Jogamos bem. Atacamos e tivemos muito mais chances. O Águia soube marcar, mas ainda sim criamos boas chances que, infelizmente, não foram bem concluídas. Acho que sobrou ansiedade e por isso o resultado não apareceu", completou o meia.
Para ele, é uma certeza de que o jogo com o Treze, independente da colocação dos dois clubes, será uma pedreira. "O pensamento que fica é de jogar bem. Vai ser uma partida complicada, nada fácil porque o Treze não vem bem. Nosso pensamento único é trazer um resultado positivo", afirmou Leandrinho.
Amazônia Jornal
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