De acordo com os jogadores, não há ainda uma definição sobre o time e o próprio Givanildo deixou isso claro para eles. "De início ele (Givanildo) teve uma conversa com o grupo, explicou que deve fazer alguns coletivos e não confirmou se essa vai ser a equipe. Vamos esperar pelos próximos dois dias essa confirmação", disse o lateral esquerdo Régis. "Ele colocou o mesmo time do jogo passado e nos orientou um pouco. Pediu a mesma determinação e a mesma vontade. Creio que a formação deve ser basicamente essa, com os retornos do Marcus Vinícius e do Thiago Potiguar. Todo mundo está entrosado e já sabe o que fazer", completou o meia Leandrinho.
Régis ressalta que com o novo sistema ele e o outro lateral, Yago, deixam um pouco de lado as condições de quase atacantes para se preocuparem um pouco mais com a defesa. Ainda assim, garante que isso não traz nenhuma dificuldade ou empecilho a eles. "Como lateral a gente é praticamente um zagueiro. Eu e o Yago temos que estar bem entrosados para irmos na boa, um de cada vez. A gente tem que se desdobrar para dar tudo certo", confirma o jogador, que no final do treino recebeu uma orientação ao "pé do ouvido" do treinador. "Foi mais uma orientação tática. Estávamos com um a menos e forcei um ataque que deu contra-ataque."
O que é um consenso dentro do elenco é que a tendência é cada partida ficar mais difícil a cada rodada, o que não será diferente domingo. "É um jogo de extrema dificuldade. Felizmente temos feito boas partidas fora. Estamos motivados com a chegada do Givandildo e com o ambiente que já existia aqui entre a gente", confirmou Régis. Para Leandrinho, um bom resultado é obrigação por ser o Salgueiro o responsável pelo trauma da desclassificação em 2010. "Por onde eu passo, perto de casa, os torcedores cobram por causa daquele jogo. Mas é outro time, outro campeonato. Sabemos que vai ser complicado lá, mas o salgueiro não é imbatível."
Amazônia Jornal
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