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sábado, 25 de agosto de 2012

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Pelo Paysandu, o pernambucano Givanildo Oliveira foi campeão paraense de 1987, 2000, 2001 e 2002, da Série B (2001), da Copa Norte (2002, título inédito de um clube paraense) e da Copa dos Campeões (2002). São sete títulos em quase três anos na Curuzu. É uma história que o levou a ser escolhido pela crônica paraense como o maior treinador do Paysandu de todos os tempos. A votação foi organizada, em 2010, pelo pesquisador e jornalista Ferreira da Costa, editor de O LIBERAL. Hoje, na reestreia em Belém, ele recebe antes do jogo uma plaqueta de Honra ao Mérito pela escolha.

Para o treinador, o reencontro com a Fiel num jogo oficial é motivo de orgulho e, revela, ansiedade. "Bate ansiedade, sim. Algumas pessoas me perguntam como eu retorno, como eu pego essa fria. Respondo que não é assim, o Paysandu não está em último. Eu gosto de futebol, ainda mais em um lugar em que me saí bem e tenho passado. Isso ninguém tira da minha história e da história do clube. Há ansiedade, não nervosismo", define.

Givanildo reconhece que o tempo à frente do elenco ainda é pequeno, mas revelou ontem ter plena confiança do quanto esse elenco pode render, inclusive negando que tenha pedido novos reforços. "Nessas horas a gente tem que agir rápido, já que não há muito tempo. Mas estou satisfeito. Esse grupo vai ter as dificuldades normais que todos terão, mas é um grupo para chegar. Não vejo nenhum time muito superior ao outro. Queremos ficar sempre entre os quatro, e os jogadores estão entendendo isso. Pelo que vi, eles podem dar um pouco mais", disse. "Não pedi reforço algum. Depois do que vi, a única pedida foi um lateral esquerdo, porque temos apenas um especialista", completou o técnico.

Para o comandante bicolor, o elenco encontra-se num bom momento. Ele destacou o ambiente favorável que encontrou na Curuzu, com descontração e profissionalismo. "Essa descontração faz parte. A recreação se instalou no futebol e não tem como tirar. Sempre acontece quando é véspera de jogo. Seriedade, honestidade, competência, trabalho e sempre com alegria. O jogador tem que ter isso em mente porque ele é um artista. Ele representa um clube profissional, mas quem vai para o campo vai para ver os artistas", explicou.

Amazônia Jornal

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