quarta-feira, 17 de outubro de 2012

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Com a proximidade do confronto de domingo com o Salgueiro-PE, no Mangueirão, é inevitável a lembrança da derrota de dois anos atrás que frustrou o sonho de acesso para a Série B dos bicolores. Hoje, 17 de outubro, o "Salgueiraço" completa dois anos e ainda está muito viva na memória de torcedores e jogadores que estiveram naquela manhã de domingo na Curuzu, quando bastava uma vitória simples para garantir o adeus a Terceirona. Do atual elenco, o meia Thiago Potiguar é o único remanescente. Segundo ele, uma lembrança ainda viva.

"A torcida sabe que está engasgado. A eliminação pro Salgueiro ficou marcada na nossa vida. Espero que o torcedor vá para o jogo para perceber que a gente vai tirar eles também, até porque uma vitória nossa praticamente elimina eles. Queremos contar com o apoio da torcida para sair com a vitória e a classificação", disse o jogador, que ainda assim repete o discurso corrente dentro do elenco que não adianta ficar lembrando daquele dia. "É muito triste você conquistar o estadual e ficar perto de subir com um clube que tem tradição, que tem torcida e chegar a um fracasso tão de repente. Não sei o que aconteceu, infelizmente futebol é assim. Mas agora é pensar nesse ano para que possamos sair com a classificação."

O lateral direito Yago estava na Curuzu naquele dia, mas na arquibancada junto com o elenco sub-20, ao lado dele estavam jogadores que hoje também estão no grupo profissional, casos do zagueiro Thiago Costa, do volante Neto e do meia Djalma. Ele sabe que é o torcedor quem deve se preocupar mais com essa lembrança, mas reconhece que ainda hoje sabe muito bem o que sentiu naquele dia.

"Essas coisas ficam mais para o torcedor. É claro que lembro do que aconteceu, mas é um momento diferente. O jogo vai ser difícil por si só, sem precisar dessas lembranças", disse. "Não só eu como todo torcedor saiu do estádio muito triste pela situação que foi, saindo na frente. Aquilo é para tirar lições e fazer diferente. É lógico que pra quem é criado aqui tem sim alguma coisa, já que estamos aqui há tanto tempo e queremos fazer algo diferente. É um jogo de vida ou morte e vamos com tudo para cima, mas com cuidado porque as dificuldades serão as mesmas dos outros jogos."

Alguns não estavam nem perto de Belém, mas tem relação com um ou o outro lado. Rafael Oliveira viu tudo de longe, mas diz que não pensa em outra coisa que não responder à altura. "É hora de a gente dar o troco. Mas não é para ficar pensando no passado, mas sim no presente. Esperamos conseguir uma grande vitória dentro de casa para que possamos chegar no último jogo mais tranquilos. O importante agora é ganhar dentro de casa e depois veremos o que vai acontecer", confirmou o atacante.

Já o meia Alex Gaibu foi contratado para defender o Carcará do Sertão na Série B de 2011 e lembra muito bem das histórias que ouvia por lá. "Joguei lá na Série B e o pessoal comentava da festa que estava armada, então eles entraram em campo mais motivados. Isso tem que servir como lição."

Amazônia Jornal

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