Nos dias que antecederam a partida de logo mais, Lecheva admitiu que embora o sentimento seja diferente de quando era jogador profissional, a ansiedade que bate é grande. Sempre tranquilo quando estava entre as quatro linhas, ele afirma que dessa vez tenta harmonizar tanto a serenidade quando a expectativa pelo confronto.
"Não sei se existe uma ansiedade tranquila; se existir, estou nesse grupo. Sempre fui muito tranquilo como jogador, mas é lógico que nesse momento bate uma ansiedade. Hoje, o Paysandu deixa de ser apenas dos torcedores para ser de todo o Pará. São seis anos perseguindo esse acesso para uma Série B, um lugar em que o Paysandu e o próprio Remo têm que estar. Ambos não merecem menos do que a Segunda Divisão", diz. "Penso em tudo o que posso fazer pelo bem da equipe. Na escalação, nas mudanças que terei que fazer, no rendimento dos atletas durante a semana; tenho que pensar em todas as variáveis", completa Lecheva.
Para segurar o adversário, Lecheva faz uso do velho jargão de que a melhor é o ataque em vez de ficar apenas se defendendo.
Amazônia Jornal
0 comentários:
Postar um comentário