Não tinha como ser diferente. A cada lance trabalhado, a cada chute perigoso, a torcida levantava num coro esfuziante. Parecia um jogo, que alguns torcedores chegavam a comparar, “com maior público do que a média do Macaé na Série C”. Realmente era verdade. Aliás, não só do Macaé, mas como boa parte dos clubes da terceirona. Tudo isso prova que a corrente positiva perpassa todas as barreiras quando o objetivo é um só.
Ao final, a plateia numerosa foi ao encontro dos jogadores, que faziam alongamento enquanto os atacantes trabalhavam cobranças de pênaltis. O primeiro a sair foi o atacante Rafael Oliveira, acompanhado do filho pequeno. Um a um, os jogadores deixaram o gramado satisfeitos, para logo mais, às 5h43 minutos da madrugada desta quinta-feira, embarcarem rumo a Macaé, onde treinam às 16h30 em um clube da cidade.
Diário do Pará
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