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sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

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O jogo de domingo colocará novamente à frente do Paysandu dois adversários indigestos. O primeiro é o Águia de Marabá, principal adversário bicolor nos últimos anos; o segundo é o calor das manhãs de Belém. Sobre no time marabaense, os novatos do Papão admitem que pouco sabem, mas quanto à temperatura das 10 horas eles sabem muito bem o que falar, já que padeceram na estreia diante do São Francisco.

"Foi a primeira vez que joguei naquele horário e o desgaste foi grande, mas dizem que aqui chove bastante, então o jeito é encarar a temperatura alta", comentou o volante Esdras. "O horário contribui para o cansaço. Não é fácil jogar de manhã. Mas vai ser nosso terceiro jogo e acredito que fisicamente estaremos bem melhores", completou o atacante João Neto.

Já sobre o Azulão, os bicolores pouca coisa souberam dizer. Os jogadores foram informados pelos companheiros que já estavam no elenco de como esse encontro é encarado nos últimos anos e a importância que ele ganhou nos tempos em que ambos disputavam a Série C do Campeonato Brasileiro.

"Não conheço o Águia, ainda. Para mim será mais um desafio. Acredito que eles não me conhecem também. Pelo que ouvi falar já é um clássico paraense, então vai ser difícil como todo jogo importante e, com certeza, com a presença da nossa torcida", disse João Neto.

Do time marabaense, Esdras reconhece que só conhece o treinador. "Conheço pouco do Águia. Conheço o Galvão, que já tentou me contratar. Pelo que percebi aqui, mesmo as equipes consideradas pequenas são fortes e dão muito trabalho, por isso não deve ser diferente domingo."

Amazônia Jornal

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