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quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

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Na segunda-feira à tarde, enquanto os considerados titulares trabalhavam numa academia, os atualmente reservas do Paysandu treinavam num campo em Ananindeua. Em certo momento, o preparador físico Wellington Vero cobrou dos atletas afirmando que o "Re x Pa já tinha começado", para incentivar a todos. Para os jogadores é a confirmação de um sentimento que começou no domingo à noite, quando o Remo venceu o Paragominas e classificou-se para a final, o que o Papão havia garantido um dia antes. Para os bicolores, o clima do clássico permeia todos os momentos do dia, sentimento que vai durar por duas semanas, até a segunda partida decisiva do primeiro turno do Campeonato Paraense.

"Já começou a partida. Quando se trata de Re x Pa, cada treino é um jogo. A gente tem que cobrar, reclamar e jogar com força no treino. A aplicação tem que ser máxima", afirma o zagueiro Thiago Costa, que deve ser o substituto de Raul, que cumprirá suspensão automática. "Uma decisão começa no primeiro treino da semana. A partir do momento em que o elenco ficou todo junto, a preparação ficou mais forte ainda para esse jogo", completa o volante Vânderson, que vive a expectativa do julgamento na Justiça Desportiva marcado para hoje, que pode resultar em sua suspensão por ter sido expulso na segunda rodada da competição.

Mesmo quem é de fora e vive agora pela primeira vez, o ambiente do clássico estadual, sente no dia-a-dia o Re x Pa. O lateral esquerdo Rodrigo Alvim, que já participou de clássicos no Rio de Janeiro e no Rio Grande do Sul, entre outros, cada jogo desses tem suas peculiaridades, pelo caráter decisivo da partida. "Esta semana é diferente. Além de ser um clássico, é uma decisão; então é especial. Estamos cientes disso e estamos trabalhando muito forte". Já o zagueiro Diego Bispo aposta no crescimento que a equipe vem tendo para se sair bem domingo. "A gente vem de bons jogos e pedimos para que o torcedor compareça em bom número para nos ajudar".

O que os bicolores fizeram questão de ressaltar é o pedido de paz entre as tuas torcidas neste e em todos os jogos que virão. Em toda a campanha extracampo pelo fim da violência no futebol paraense, os jogadores se juntam a essa campanha para que a alegria seja a protagonista nos estádios.

"Peço a paz às torcidas. Futebol é alegria, não tristeza. Que seja um jogo de festa, de brincadeiras entre amigos", pede o goleiro Zé Carlos. "Espero que quem pense em briga esqueça isso, que vá em paz ao estádio. Que as torcidas possam ir para torcer. O que deve prevalecer é a alegria nos estádios", diz o meia Alex Gaibu.

Amazônia Jornal

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