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terça-feira, 25 de junho de 2013

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Enquanto não surgem novos nomes para compor a lista de jogadores liberados, o elenco do Paysandu segue em ritmo de treinos fortes. A segunda-feira na Curuzu foi movimentada, com trabalhos em dois períodos, todos com a supervisão de perto do técnico Givanildo Oliveira. Pela manhã, o foco foi direcionado a testes físicos, seguido de um trabalho de posicionamento, finalizações e cobranças de falta, enquanto à tarde o grupo fez trabalho em academia.

“Deu para ver que ele é um treinador que puxa bastante nos treinos. Hoje foram dois períodos, amanhã serão mais dois. É como eu falei, o necessário é entrosar o time para dar conta do ritmo dos jogos, porque a preparação está sendo muito boa”, opina o meia Diego Barboza. Na parte da tarde, onde tradicionalmente a academia tem a supervisão apenas do preparador físico, a novidade foi a presença do treinador, a fim de olhar de perto o esforço individual de cada atleta. Estão programados ainda para esta semana, treinos em dois períodos nesta terça e quinta-feira.

“Ele cobra muito a marcação. Desde a frente, no pé dos atacantes, voltando pelo meio-campo, ajudando os jogadores dali; os meias ajudando os volantes e, consequentemente, os volantes auxiliando a zaga. Ele aprimora também a nossa posse de bola e o nosso estilo, que é a velocidade no meio”, acrescenta o lateral-direito Yago Pikachu.

Quanto às surpresas, o lateral-esquerdo Rodrigo Alvim voltou a sentir dores na coxa e foi levado ao departamento médico. Já o atacante João Neto deve ser liberado ainda nesta manhã, enquanto Heliton segue em tratamento, sem data de liberação.
Quanto aos atletas a serem dispensados, saem oficialmente o goleiro Paulo Eduardo e os atacantes Araújo e Castanhal, que voltam à base. O zagueiro Thiago Costa encerra o vínculo com o clube até o dia 30 deste mês.

Bem que a bola poderia rolar logo
O cancelamento dos amistosos em Macapá (AP) ainda repercute entre os jogadores do Paysandu. Os bicolores ainda aguardam um desfecho para saber se o time vai ou não realizar algum amistoso. Até o momento, a comissão técnica tem descartado a hipótese, preferindo focar nos ajustes internos, responsáveis pela campanha irregular até a sexta rodada.

“Depende da diretoria. Nós iríamos viajar, mas as condições não favoreceram, não ajudaram, então preferiram ficar aqui. Mas é sempre bom fazer um amistoso, sim. Não sei se vai ter, não sei se programaram, mas se acontecer será muito bom”, ressalta o meia Diego Barboza.

O Paysandu volta a jogar pelo Campeonato Brasileiro da série B daqui a uma semana, no dia 02/07, contra o Guaratinguetá (SP), em Belém. No dia 18, o Papão enfrenta o Atlético (PR), pela Copa do Brasil, mas por enquanto o clube paranaense não está na mira dos jogadores. “Primeiro a gente tem que pensar na série B, que já recomeça dia 2, em uma semana muito importante. Depois disso, nós viramos os olhares para a Copa do Brasil”, explica o Diego.

Uma das maiores preocupações do técnico Givanildo Oliveira tem sido a postura da equipe que, para o treinador, perdeu pontos preciosos por não atender a detalhes relacionados à marcação e finalização. “Nos dois últimos coletivos as equipes se portaram bem, principalmente no quesito marcação. Bola parada também é muito trabalhada, marcação dos zagueiros”, ressalta o lateral direito Yago Pikachu.

A lateral direita é o setor que ninguém altera
A temida lista de reprovados no “vestibular” do técnico Givanildo Oliveira segue causando suspense entre os candidatos. Desde que assumiu o comando do Paysandu, o treinador garantiu não haver nenhum nome certo na equipe, enquanto participa de todas as atividades diárias.

A dúvida sobre quem poderá deixar a Curuzu tem como aditivo a incerteza se haverá ou não novas contratações, forçando os remanescentes a se esforçarem ao máximo. “Eu acho que todos ficam preocupados. Ninguém sabe o que se passa na cabeça do treinador, por isso todos os treinamentos são muito bem feitos. Todo mundo quer ficar, já sabendo que uma nova relação vá surgir. Eu espero, sinceramente, permanecer aqui”, revela o lateral direito Yago Pikachu, único do elenco que jogou todas as 31 partidas do clube nesta temporada.

A posição do jogador foi a única que não recebeu reforços. Além de Pikachu, Givanildo tem apenas a opção de Gleissinho. “Espero continuar no grupo e quando chegar a oportunidade mostrar serviço. Só assim para saberem que eu posso ser uma boa opção dentro do elenco. É um trabalho de paciência, também. Tenho que me esforçar muito mais para conseguir uma vaga com a fase que o Yago passa”, confessa Gleissinho.

Diário do Pará

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