"Não joguei contra o Guaratinguetá, então assisti à partida da torcida e foi uma experiência maravilhosa. Contra o São Caetano-SP senti isso de dentro do campo e foi também muito bom", comentou Nicácio, que lamentou não poder entrar em campo nesse meio de semana. "A mim resta pensar no Boa Esporte e torcer pelos companheiros por um grande jogo na quarta-feira".
Torcedor ocasional, Nicácio diz que é o momento de a torcida manter as mãos dadas com o time, mesmo o ingresso mais barato tendo sofrido acréscimo em 50%, indo para R$ 30,00. O atacante ressalta que essa relação pode ser decisiva para que a equipe paraense chegue a um bom resultado nesse jogo de ida. "A gente sabe das dificuldades financeiras de todos, mas tenho confiança que o Mangueirão vai lotar para ajudar a nossa equipe nesse confronto tão complicado".
Com pouco mais de um mês na Curuzu, o jogador baiano reconheceu que foi surpreendido pelo que encontrou em Belém. Ele conta que as referências que teve do clube não eram nada boas, tanto quanto a estrutura quanto à fama de mal pagador. "O Paysandu me surpreendeu muito. Não esperava essa estrutura toda, essa organização. Ainda bem que foi tudo o contrário do que achava que era e do que me diziam. As primeiras impressões foram muito boas, ver que tudo o que falaram não existe mais. Fico muito feliz, ainda mais sabendo que o clube tem muito por crescer e parece estar no caminho certo", disse Nicácio, que ratificou que não foram as más referências que atrasaram sua vinda para cá.
"Nem foi por essa situação. A demora para acertar foi por causa da situação do Vitória-BA. Já estava tudo certo com o Paysandu, mas o (técnico) Caio Júnior não me deixou sair porque ainda podia jogar. Agora estou aqui, feliz e querendo escrever meu nome na história do clube."
Amazônia Jornal
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