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quinta-feira, 19 de março de 2009

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Para felicidade Geral da nação bicolor, o Paysandu deve entrar em campo completo no clássico contra o Remo, domingo que vem, pela quarta rodada do segundo turno do Campeonato Paraense-2009. A expectativa dos bicolores é de alcançar um grande resultado e disparar na ponta da classificação para as semifinais do returno. Mesmo com Mael e Rossini ainda se queixando de dores, a possibilidade de lançar o que tem de melhor em campo é o mais provável à comissão técnica alvi-azul.

Rossini é um dos mais empolgados com a possibilidade de recuperação de uma lesão no tornozelo. “Estou disposto a entrar em campo e ajudar muito o Paysandu a vencer. O baque que me fez ficar longe dos jogos por um tempo já não doi mais. Hoje me sinto preparado para calçar a chuteira e ajudar o Paysandu como vinha fazendo antes da lesão”, aponta o jogador que se machucou ainda no primeiro turno. 

Depois de perder um pênalti no clássico válido pela quinta rodada do primeiro turno, Rossini não baixa a cabeça. “É claro que não me intimido. Se tiver de bater um pênalti outra vez, estarei pronto para cumprir a missão. Nunca me abati pelo que não deu certo no passado. Estou disposto a entrar em campo e manter o ritmo que antecedeu a contusão. Precisamos de vitórias e vamos lutar por isso no domingo”, completa. 

Para o técnico Edson Gaúcho, poder contar com Rossini é extremamente importante. “O Rossini é um jogador diferenciado e importante demais para o grupo. Esperamos que ele esteja bem para o utilizarmos da melhor forma possível já nas próximas rodadas. A resposta dele dentro de campo tem sido a melhor possível. Vamos avaliar bem o quadro dele para decidir por escalá-lo ou não no domingo”, aponta o comandante. 

>>> Dupla inspirada se refaz e procura gols 

De um lado, o meia Vélber, autor de sete gols com a camisa do Payandu na edição deste ano do Campeonato Paraense. Do outro, o atacante Zé Carlos, vice-artilheiro do Parazão com nove gols. Juntos, a dupla marcou quase metade dos gols alvicelestes nesta temporada. Confirmados no clássico contra o Remo, no próximo domingo, os dois querem fazer história. 

“É sempre importante marcar gols em um clássico. Claro que esse é o meu desejo, mas, além disso, contribuir com uma vitória do Paysandu é o que mais importa. Se tivermos consciência de que o time inteiro pode jogar para frente, buscando a vitória desde os primeiros minutos, poderemos sair de campo felizes ao final da partida”, declara Zé Carlos às vésperas do primeiro Re-Pa. 

Sobre uma possível concorrência com Vélber, Zé Carlos é enfático. “Não existe concorrência interna pela artilharia aqui no Paysandu. Na realidade, fico muito feliz pelo Vélber. O momento positivo pelo qual ele vem passando é muito importante para o grupo. Esperamos que todos possam render bem para que não sejamos surpreendidos por nosso adversário”. 

Vélber celebra o bom momento e promete muita dedicação no clássico, declarando se sentir satisfeito com a viceartilharia do clube. “Quem agradece é o próprio Paysandu e os torcedores, que têm mais motivos para comemorar durante as partidas. Se as oportunidades surgirem, espero continuá-las aproveitando da melhor maneira possível”, aponta o meia. 

Sobre a concorrência com Zé Carlos, Vélber mostra humildade nos comentários. “Não quero concorrer com o Zé Carlos. Se os gols continuarem acontecendo e o Paysandu vencendo as partidas, já vou me sentir bastante satisfeito. Esperamos que tudo dê certo no Re-Pa e possamos comemorar um grande resultado diante do nosso torcedor, que nos apoia muito desde o início da competição”, completa.

>>> Diretoria atira contra CBF 

Com a língua afiada, o presidente do Paysandu, Luiz Omar Pinheiro, criticou a nova fórmula de disputa da Série C do Campeonato Brasileiro 2009, anunciada pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF) na tarde da última terça-feira (17). A mudança feita pela entidade máxima do futebol brasileiro pegou de surpresa o mandatário máximo do Bicola. 

Agora serão quatro grupos de cinco clubes (no lugar de dois grupos de dez, como foi anunciado em outubro do ano passado), divididos regionalmente, onde se classificam dois de cada grupo. Seguem-se então disputas eliminatórias até que se conheça o campeão, onde os quatro melhores clubes que ascenderão à Série B serão os semifinalistas do torneio. 

Águia de Marabá e Paysandu são os representantes paraenses na Terceirona, jogando no Grupo A ao lado de Rio Branco (AC), Sampaio Corrêa (MA) e Luverdense (MT). Luiz Omar reprovou a mudança. “Já havia um movimento para acabar com a fórmula passada, de mata-mata, quando fomos surpreendidos por essa história. Eu vou amanhã (hoje) para São Paulo junto com a FBA (Futebol Brasil Associados) para reverter essa situação, que é insuportável.” 

O dirigente espera contar com a ajuda de outros clubes para que a CBF reveja o modo de disputa. “Nós temos contrato com os jogadores até o final do ano, e o quadrangular prejudica. Esses campeonatos que são feitos são o purgatório do inferno. Ano passado a Série C não foi bancada pela CBF, mas nós vamos brigar com toda força pra reverter isso”, completou. 

(Diário do Pará)

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