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Intocáveis até quando? Veteranos criam raízes no Papão.
Uma renovação que envolva, necessariamente, pessoas. Foi o que sugeriu o último treinador do Paysandu, Válter Lima, antes de retornar a Santarém e depois da eliminação no Campeonato Brasileiro da Série C na fase quartas de finais. De acordo com o comandante, a sugestão é o ponto de partida para que o clube reencontre uma fase de evolução e volte a uma condição de força do futebol nortista – bem diferente da situação atual.
Nas entrelinhas, Valtinho deixou a entender que renovação se estenderia ao elenco. Na Terceirona, o fato é que a média de idades do grupo – restringindo-se aos jogadores que atuaram de forma significativa – beirava os 28 anos.
O fator experiência, no entanto, não resultou em sucesso num campeonato, cuja característica é o vigor físico acentuado em detrimento a uma técnica mais privilegiada. Dois dados também monopolizam a atenção. O primeiro era que a ampla maioria da base da equipe alviceleste era de atletas com idade superior a 30 anos – a exceção era o meio-campo Zeziel.
O segundo diz respeito a uma parte do plantel – os jogadores já “patrimônios do clube”, segundo os torcedores. Caso do quarteto Velber, Zé Augusto, Balão e Lecheva. Com uma folha de serviço estendida de benfeitorias, eles têm moral, mas é bem verdade que apenas os dois primeiros mantiveram boas atuações seguidas na temporada.
(Diário do Pará)
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