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segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Reforços chegam muito empolgados. A mira é a Série B.

Na esperança de começar o novo ano com o pé direito, o Paysandu apresentou ontem, em meio a um café da manhã na sua sede social na Avenida Nazaré, centro de Belém, parte dos novos jogadores que foram contratados para a temporada e a equipe técnica que terá o desafio de, sobretudo, fazer o clube subir para a Série B do Campeonato Brasileiro. Os trabalhos técnicos já começam hoje na Curuzu, quando mais atletas devem se juntar ao time na “Era Barbieri”.

Reforços do Papão chegam muito empolgados

O volante Rodrigo Gaúcho, que atuou no futebol português, ficou de chegar ainda na noite deste domingo. O diretor Roger Agullera garantiu que além desse jogador não havia na agenda qualquer outra apresentação prevista de supetão.

Luiz Carlos Barbieri, o novo técnico, fez questão de se mostrar uma pessoa experiente e determinada em atingir o grande objetivo do clube na temporada: o acesso à Segundona. “Em 2002 assumi a equipe principal do Guarani, em 2005 o Criciúma, 2006 o Paraná Clube, em 2007 o Sertãozinho (SP) e Joinville e, em 2008, o Metropolitano (SC) e o Gama. A sequência é muito grande. Como atleta, joguei praticamente em 20 clubes”, pontuou, para enfatizar qual a sua meta no comando do Bicola.

“O planejamento está sendo voltado pra chegarmos à Série B, mas não vamos esquecer do Regional”, esclarece.

“O Paysandu tem que voltar o mais rápido possível para a Série A. Ano passado foi um dos anos mais fáceis para se conseguir subir para a B, infelizmente não atingimos esse objetivo. Então nosso planejamento agora é esse”, enfatizou ele aos muitos jornalistas.

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Nem bem chegou e Barbieri já dá mostras de que não fará diferenças entre os jogadores que indicou e os que já estavam a sua espera na Curuzu. Para o técnico, a garantia de que o atleta irá jogar tem que ser dada pelo próprio profissional, e diariamente. “Procuro me dedicar muito, me entrego e não gosto de perder. Para mim, o jogador tem que mostrar no dia a dia que tem condições de jogar”, esclarece.

Sobre a impressão que tem de sua nova casa, Barbieri é só elogios e respeito. “O Paysandu para mim é uma grata surpresa. Eu já enfrentei o clube com o Guarani de Campinas e, em três minutos, já estava 2 a 0 para o Paysandu. Às vezes as pessoas não sabem a dificuldade que é enfrentar o time aqui”, enfatizou.

Sobre o pouco tempo que terá para deixar o plantel afiado, o treinador procura aliviar a pressão. “Por mais que você treine 30, 40 ou 50 dias, não se monta uma equipe da noite para o dia. Você pode treinar, mas é na competição que realmente você adquire o ritmo necessário. Eu confio muito naquilo que faço. Confio nos jogadores que estão chegando e nos que estão aqui”, diz.

Para o “professor”, o primeiro passo será focar o condicionamento físico de seu grupo. Para isso, ele ressalta confiar plenamente nos seus auxiliares, Carlos Puppo (auxiliar técnico) e Fernando Ribeiro (preparador físico). “O condicionamento físico é fundamental. Se o atleta não tiver isso, não vai corresponder na parte técnica e na parte tática. Nos primeiros dias vamos dar uma ênfase maior nisso, mas colocando bola para que eles não venham sentir a musculatura, evitando lesões”, considera.

(Diario do Pará)

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