O Paysandu sentiu a dificuldade em jogar fora de casa, mas tem o dever de se adaptar ao caldeirão alheio e se encontrar de vez dentro do gramado. Credenciado para a próxima fase, mesmo tendo perdido a primeira sob o comando de Barbieri, o time alviceleste precisa mais do que nunca de raça e força de vontade para encarar o perigoso Independente, em Tucuruí, no próximo sábado (6) e cumprir o objetivo traçado pelo técnico, logo após o fim da partida. “Vamos trabalhar, estudar bem o adversário, amanhã (hoje) tem treinamento à tarde e queremos a classificação para a final”, se programava o técnico.
O treinador do alviceleste comentou os erros da sua equipe, concordando que no primeiro tempo o grupo não correspondeu e atribuindo aos erros de posicionamento o segundo gol do São Raimundo. “Teve erro de posicionamento. O contra-ataque foi rápido e acabamos tomando o segundo gol”, lamentava.
O “professor” Barbieri vai ter mesmo uma semana de trabalho pesado. Fabrício, o meia que retornou ao clube com pompa e circunstância, não apresentou uma boa atuação na sua volta e deve receber atenção, assim como o volante Rafael Muçamba, que mais uma vez não convenceu e acabou substituído por Zé Augusto. O resultado da partida traz de volta o fantasma da pressão da Fiel que, contrariada, já ensaiava após o jogo um protesto para os próximos dias. (L.O.L)
Veja como ficaram as semifinais do 1º turno do Paraense:
Remo x São Raimundo
Independente x Paysandu
(Diário do Pará)
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