William expressa o orgulho

Novo armador do Paysandu ficou admirado com a reação da equipe na decisão da Taça Cidade de Belém

Último contratado do Paysandu para a disputa do Campeonato Paraense, o meia William regularizou sua situação no clube e entra em campo logo mais. Mesmo depois de apenas três treinos com os novos companheiros, ele se mostra confiante em uma boa estreia na abertura do segundo turno do Parazão.

"A expectativa para estrear é muito grande. Tenho a possibilidade de participar de dois campeonatos e me entrosar o quanto antes neste grupo vencedor", afirmou o jogador. A segunda competição a qual ele se refere é a Copa do Brasil. O Papão não pode usar Thiago Potiguar contra o Palmeiras-SP, porque ele já defendeu o Potyguar-RN na Copa e, por isso, as chances de William jogar no Parque Antarctica, na semana que vem, são grandes.

O meio-campista sabe também que precisará ralar para ganhar uma vaga de titular em uma equipe que terminou bem a primeira fase do Parazão. "Tenho que treinar e buscar meu espaço, além da confiança dos meus companheiros. Vou me enquadrar na identidade da equipe e aproveitar a oportunidade, já que fui muito bem recebido."

A primeira impressão de William em relação ao Paysandu foi a partida decisiva do primeiro turno. Ele esteve nas cadeiras do Mangueirão, no domingo passado, e gostou do que viu. "A emoção foi muito grande", afirmou. "Dentro de campo, é diferente. Você sente a vibração, mas tem que estar concentrado. Agora fora, é outra coisa: a conquista do turno foi muito emocionante. O Paysandu é um time que tem muita confiança e entrega dos atletas. Percebi isso apenas nas conversas que tive quando cheguei. Quando vi a equipe, a impressão foi confirmada", completou o meia.

Ao seu lado, no meio-campo, William terá Thiago Potiguar e Marquinhos - Bruno Rangel joga isolado na frente, à espera do auxílio dos três meio-campistas. Enquanto Thiago vem de excelentes atuações, Marquinhos busca um espaço no time. Teve sua grande oportunidade diante do Verdão, na Copa do Brasil: não esteve mal, mas não jogou o suficiente para pleitear uma vaga entre os 11. "Sempre se pode dar um pouco a mais e comigo não é diferente", disse Marquinhos.

Fonte: Amazônia Jornal