Prestes a conseguir o acesso à Segundona, o presidente Luiz Omar Pinheiro volta a falar até em premiação, palavra que dizia estar proibida na Curuzu desde a época em que o Paysandu conquistou o primeiro turno do Paraense. Na época, a divisão do ‘bicho’ gerou uma disputa interna entre os jogadores. No entanto, para motivar comissão técnica e atletas, já existe o compromisso da recompensa.
“Tenho um acordo financeiro com eles. Caso o Paysandu consiga o acesso, metade da renda do jogo da subida será para os jogadores e comissão técnica a título de gratificação”, revela. E como a partida que decide quem sobe será na Curuzu, de menor capacidade que o Mangueirão, Luiz Omar ainda não bateu o martelo, mas já cogita os valores dos ingressos, que devem ser mais caros. “Estou com uma ideia de cobrar 30 reais a arquibancada e 50 reais as cadeiras, tanto centrais, quanto laterais”, informa.
Pinheiro confirma que chegou a pensar em pedir a mudança do jogo para o Mangueirão, mas confirma que o plantel prefere jogar no Leônidas Castro. “Eles optaram pela Curuzu, sendo assim, vamos na nossa casa”, define.
Diário do Pará
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