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domingo, 12 de setembro de 2010

Info Post
Não é de hoje que dentro da Curuzu acontecem episódios que exemplificam a difícil relação entre representantes de atletas, clubes e jogadores. O caso mais recente envolveu o nome de Moisés. O fato é que, hoje, a maioria dos profissionais da bola não abre mão de ter uma empresa do ramo por trás de si, o que lhes garantem certas vantagens. No entanto, nem sempre os benefícios prevalecem e o tiro pode sair pela culatra, como aconteceu com a ação trabalhista que Moisés moveu contra o Papão, por orientação da firma que o agencia, e que não teve uma sentença favorável ao jogador.

O episódio marcou a passagem de Moisés no Papão, que de artilheiro do Campeonato Paraense e queridinho da Fiel bicolor foi do céu ao inferno com a torcida em poucas semanas e está de saída, ainda que seja para um clube de primeira divisão. Antes disso, porém, o atacante acabou de fora das partidas da Série C, que poderiam ter valorizado ainda mais seu passe.

Existem outros casos que ilustram o conflito de interesses entre as partes, como a notícia divulgada pelo procurador Anderson Nassrala de que Bruno Rangel estaria prestes a deixar o Papão rumo ao futebol coreano. Outro atacante, Marcelo Dias, também esteve envolvido em uma negociação obscura entre um agente e um clube português que o fez deixar o alviceleste e depois ter que voltar, arrependido, pedindo nova chance na Curuzu. Mas, quem tem razão nesse meio? Quais as vantagens de ser empresariado? Quais os riscos que se corre? Por que alguns jogadores preferem tratar pessoalmente de sua carreira?

(Diário do Pará)


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