"Sempre procurei fazer o que os técnicos orientavam. Não era fácil fazer duas funções em campo, marcar e armar. Eu assimilo as críticas porque no futebol a gente nunca agrada a todos. Estou trabalhando para me manter na equipe e esperando o técnico que vier. Onde for para jogar eu estou pronto", afirmou Marquinhos.
Um dos mais experientes do grupo, o meia já viveu situações como a atual, em que o elenco volta a trabalhar sem ter uma comissão técnica definida. Ele sabe que isso atrapalha, mas que não há outra saída a não ser treinar e treinar. "Atrapalha porque a gente fica na dúvida quanto a quem vai ser o novo comandante. Quem joga a primeira divisão tem férias em dezembro, a gente não, tem que descansar em outubro e novembro. Sempre foi assim, também por isso tem essa demora em acertar com um técnico."
Nesse momento, a vivência no futebol ajuda: por isso, Marquinhos garante que procura ajudar à garotada que está sendo aproveitada agora no elenco principal. Ele sabe muito bem que muitos deles não devem ter maiores chances, mas aconselha a eles que não desanimem. "A garotada procura sim. Para a prata da casa, as coisas são sempre mais difíceis e falo isso para eles. As oportunidades são poucas e têm que ser aproveitadas. Digo a eles para nunca desistirem."
Amazônia Jornal
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