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sábado, 8 de janeiro de 2011

Além de treinos, ontem foi o dia dos bicolores observarem o jogo entre Remo e Excelsior, que decidiu o Leão Azul como adversário de amanhã, na decisão do torneio internacional em Paramaribo. Eles garantiram que não tinham preferência e aproveitaram para analisar os pontos fortes e fracos das duas equipes. O elenco ainda treina hoje pela manhã antes da decisão deste domingo.

"A comissão técnica tem que acompanhar esses jogos, assim como os jogadores que também estavam lá. Mas não como torcedores e sim como analistas, eles têm que observar bem porque são profissionais do futebol", explicou o auxiliar técnico Maurício Matos.

Segundo o auxiliar, ter visto a partida de ontem foi determinante para os últimos ajustes no Papão. "Vamos trabalhar com variações táticas, porque, se o Remo for o adversário, jogaremos de um jeito e se for o Excelsior, será outro", confirmou Matos, pouco antes da confirmação da vitória azulina. Matos garante, que mesmo com o pouco tempo de trabalho, o elenco tem assimilado bem tudo o que tem sido orientado pela comissão técnica.

"Estamos vendo a cumplicidade de todo mundo. Jogamos abertos um com o outro aqui e a diretoria tem ajudado nesse sentido, também. Isso dá tranquilidade e o trabalho fica melhor, mais alegre."

Apesar dos jogadores do Remo terem torcido bastante quando o Inter Moengotapoe empatou com o Papão na quarta-feira, os bicolores garantem que foram ao André Kamperveen apenas para observar. "Não dá para torcer para ninguém. Independente de quem fosse, estávamos preparados. Fomos para observar, não para torcer", afirmou o meia Marquinhos.

"Não tinha nenhuma preferência. Os dois lados tiveram suas qualidades e particularmente não fazia diferença a quem enfrentar. Foi a oportunidade de estudar o adversário. É lógico que não dá para tirar muita coisa de uma partida, mas a observação foi válida. Vamos ter um bom Re x Pa e tomara que dê tudo certo para o Paysandu", completou o zagueiro Cristiano Laranjeira.

Os jogadores avaliaram bem a estreia do Papão na temporada, mas voltaram a lamentar as falhas de finalizações. "Acho que fizemos um bom trabalho pelo pouco tempo de treinamento que tivemos. A tendência é crescermos. Nosso principal pecado foi a quantidade de gols perdidos e temos que trabalhar mais nesse sentido", disse Marquinhos. "O que se viu não foi ruim para o início de trabalho, mas perder tantos gols não pode ser perdoado. Além do mais, o futebol pune quem não faz sua parte", concordou Cristiano Laranjeira.

"Acho que ficou uma impressão boa. Trabalhamos bem a bola e tivemos muitas oportunidades. Erramos nas finalizações, mas é até normal para uma estreia. É o tipo de erro que dá para resolver com muita conversa", finalizou o volante Alexandre Carioca.

Amazônia Jornal

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