“É uma campanha boa. O treinador está dando oportunidade para as categorias de base, é o primeiro que estou vendo que está colocando os atletas, haja vista que ele mandou chamar agora o Pikachu, que é lateral-direito do Sub-18. Temos que ter paciência com o nosso treinador e apostar nele, porque, com certeza, ele vai deixar grandes frutos no Paysandu”, defende. Sérgio já utiliza como titulares os gêmeos Billy e Brayan, além de Cláudio Allax, este que tem mais tempo na equipe profissional.
E nem mesmo os apelos não atendidos pela utilização do prata da casa Tobias na zaga, setor que tem sido alvo de contratações recentes, como a de Hebert, depois que o time levou doze gols em seis jogos, tiram a confiança de Mancha. “O Tobias vai ter oportunidade. Eu acredito no setor defensivo. Um time que ataca, se expõe. É preciso ter paciência, é início de Campeonato, essa equipe ainda vai dar muitas glórias ao Paysandu”.
Coordenador da base expõe projeto Papão B
No Paysandu, a base, só para citar dois nomes mais recentes de 2010, ajudou a revelar ao cenário nacional Moisés e Bernardo, que após se destacarem nos times profissionais de Paysandu e Águia, respectivamente, foram parar em clubes da primeira divisão nacional. Para continuar a ‘fabricar’ bons jogadores, foi criado o projeto Papão B, que consiste em levar o segundo time da agremiação para partidas pelo interior do Pará.
Segundo o coordenador Carlos Mancha, o Papão B tem duas metas. “Um dos objetivos do projeto Papão B é rodar os jogadores do Paysandu que não estão jogando e também dar oportunidade aos atletas do Sub-17 e Sub-18, porque acredito que jogador só evolui jogando. Outro objetivo é ver valores nessas seleções e equipes pelo interior do Estado e trazê-los para as divisões de base do Paysandu”, explica.
O coordenador da base bicolor aproveita para desafiar as seleções municipais e avisa que, caso o Papão B perca ou empate, o contratante não precisa pagar nada ao Paysandu.
Diário do Pará
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