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segunda-feira, 28 de março de 2011

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Durante os últimos dias em que os jogadores do Paysandu passaram pela maratona da fase final da Taça Cidade de Belém, em pleno mês das águas de março, foi comum ouvir a turma reclamar das condições do gramado do Parque do Bacurau, em Cametá, palco do primeiro duelo da final. Mas tiveram que ‘morder a língua’ no jogo de volta, na Curuzu, quando foram aclamados campeões em um lamaçal que se transformou o campo.
Segundo o médico Wilson Fiel, jogar em campo pesado é um dos motivos para os episódios de lesão muscular vivido por alguns jogadores do plantel alviceleste.
“Se fez dois jogos em campo enlameado, gramado pesado. Isso exige muito a musculatura do atleta. Você vê o esforço que o Rafael Oliveira e o Sidny fazem durante o jogo, aí ocorre àquela fadiga natural e depois a gente tem que poupar os atletas”, justifica Fiel. Com um edema na musculatura da coxa direita, Alex Oliveira também reclama. “Gramado pesado é ruim para qualquer atleta. Todo mundo gosta de jogar em gramado impecável”, avisa.
Rafael é uma das vítimas desses gramados, com inflamação na região do púbis, mas, segundo Wilson Fiel, está em franca evolução. “Ele evolui bem. Pubalgia é complicado o tratamento, mas a gente acredita que tenha condição. O grande problema é colocá-lo 100% até o jogo de quarta-feira”, preocupa-se.

Diário do Pará

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