A diretoria do Papão corre contra o tempo para corrigir as falhas encontradas dentro das quatro linhas. Ontem, ao mesmo tempo em que o plantel disputava um ‘rachão’, um compressor passeava pela grama sob o olhar atento do diretor de estádio, Jorge ‘Bode’ e do colaborador Satoshi Sató, responsável pelos ajustes. “Está muito alagado com as chuvas que estão caindo, mas aos poucos a gente vai melhorando”, comentava Sató.
Além de tapar os buracos, o compressor contribuiu para expulsar o excesso de água e compactar o solo, explicou ‘Bode’. “Isso vai ser feito em todo o gramado, com custo zero. A gente dá um ingresso, gorjeta e camisa quando pode. São colaboradores, se fosse para pagar uma máquina dessas, com dois funcionários, não custaria menos de mil reais”, estimava.
Enquanto isso, nas bilheterias, os ingressos já estavam sendo vendidos e continuam a ser comercializados hoje também na Sede Social. As arquibancadas no valor de 20 reais, meia por 10 reais, cadeiras laterais ao custo de 40 reais e cadeiras centrais por 50 reais.
Diário do Pará
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