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segunda-feira, 7 de março de 2011

As dores incomodam, mas Vanderson aprendeu a conviver com elas (Foto: Mário Quadros)
Em tempos de tensão na Curuzu, torcedores e jogadores bicolores recorrem às glórias do passado para conseguir apoio. E, claro, que a primeira coisa que vem à cabeça são os títulos da Série B, em 2001, e a Copa dos Campeões, em 2002. Nessas inesquecíveis conquistas, não tem como não se lembrar de um certo volante de raça. Vanderson é o nome da fera. Foi uma peça importante naquele elenco vitorioso.
Retornando ao Papão esse ano, Vanderson revelou algo que poucos sabiam. “Metade da minha vida profissional convivo com dores”, contou. Assim, em pouco mais de seis anos, o volante desenrola sua carreira em meio a constantes problemas, que começaram na primeira passagem pelo time bicolor, em 2000, quando começou a se queixar da coluna lombar. “Meia hora antes dos jogos eu tomava injeção para a dor sumir e tentar me superar nas partidas”, expôs.
Graças aos tratamentos físicos, hoje a coluna não incomoda mais tanto. Entretanto, desde dezembro, uma nova contusão surgiu na vida do bicolor. O jogador passou a sentir uma lesão no joelho direito. “Quase todo dia faço tratamento, mas pelo visto vou ter que conviver com essa dor sempre. Isso, às vezes, me incomoda muito. Já deixei de jogar, já saí de partidas, mas estou me superando a cada dia”, afirmou.
Aos 31 anos, doze como profissional da bola, Vanderson não tem dúvida que as dores podem fazê-lo encerrar a carreira antes do esperado. “Trabalho todo dia para conseguir conviver com essas dores, até onde der. Mas, se um dia eu não aguentar mais, vou ter que parar de jogar futebol”, explicou o raçudo volante bicolor.

CONTUSÕES MENISCO
Vanderson sente dor nos meniscos - cartilagens presentes na articulação do joelho. Eles têm a função de diminuir o impacto e promover a adaptação (melhorar o encaixe) entre as faces articulares do fêmur e da tíbia. As lesões no menisco são bastante comuns em praticantes de esporte e só são resolvidas com cirurgia, caso seja mais grave, ou dando um tempo nas atividades físicas para realizar fisioterapia e uso de analgésicos. O tempo de recuperação de ambos varia de pessoa para pessoa, mas geralmente são de seis meses.

COLUNA - LOMBAR
O atleta também sente dor na parte inferior da coluna vertebral (coluna lombar). Pode ser aguda ou crônica. A dor aguda dura de quatro a seis semanas, mas a dor crônica pode durar toda a vida. O paciente refere que sua coluna está travada, ele tem limitação na flexão anterior da coluna, dor e limitações nos primeiros movimentos da manhã.

Diário do Pará

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