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terça-feira, 22 de março de 2011

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A vitória do Paysandu no jogo de ida contra o Cametá teve um motivo de comemoração a mais para o setor defensivo bicolor, em especial para a dupla de zaga Ari e Hebert. O placar de 2 a 1 fora de casa, repetiu a marca do último jogo da semifinal de apenas um gol tomado na partida, o que afasta um pouco mais a infame estatística de quase todo jogo levar ao menos duas bolas na rede, ao menos foi assim em sete dos 10 jogos disputados no Campeonato Paraense e nos dois duelos contra o Penarol (AM), pela Copa do Brasil. No entanto, com o apoio do meio-campo, que chegou a ter quatro volantes no jogo com o Mapará, a barreira alviceleste voltou a funcionar e o técnico Sérgio Cosme chegou a eleger Ari e Hebert como os melhores jogadores do duelo.
Com mais tempo na zaga do Papão, Ari não esconde a alegria com a confiança do seu professor, depois de tanta pressão recebida. “É uma satisfação enorme quando a gente é reconhecido. Muitas das vezes, as críticas foram desnecessárias, porque vinham quando a gente sofria gol e não pelo que a gente vinha fazendo, mas agradeço a Deus pela experiência que tenho hoje de conseguir reverter a situação em cima de cobranças e críticas que você acaba vendo que não eram normal. Estou feliz com a minha atuação e da equipe, uma crescente. Nosso time é experiente e a tendência é continuarmos crescendo. Não levar gols é complicado, mas temos melhorado e isso vale para a equipe como um todo”, avalia.
O colega Hebert afirma que o grupo entrou atento e atribui o único gol legal tomado (houve um anulado), como um vacilo. “Entramos ligados do começo ao fim. No único vacilo que tivemos eles fizeram o gol. Por isso que tem que prevalecer a experiência e o respeito”, atesta.

Diário do Pará

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