Movimentado mesmo, só o início da partida. pressionando desde o início, o Paysandu chegou ao gol aos 16 minutos. Héliton recebeu lançamento e bateu na saída do goleiro Marcelo Cruz. Mas a superioridade no resultado não refletiu no desempenho da equipe.
Equilibrando a partida, o Águia chegou ao empate aos 36 minutos, com uma cabeçada fulminante do volante William Santos, aproveitando escanteio cobrado na área bicolor. As duas equipes desceram para o intervalo reclamando do resultado, mas com a certeza de que poderia ter sido pior.
E foi. Para o segundo tempo, as duas equipes voltaram com muitas mudanças na equipe, utilizando quase todos os reservas. Ambas adotaram o esquema 3-5-2, mas os treinadores ainda precisarão treinar bastante o esquema para utilizá-lo durante a terceira divisão.
Sem as principais peças de cada equipe e dando chance para os reservas mostrarem serviço, o que se viu foi um segundo tempo sem grandes emoções. O único a colocar fogo no jogo (literalmente) foi um torcedor que atirou uma bomba das arquibancadas, atingindo uma área do gramado próxima ao local onde os reservas do Paysandu realizavam o aquecimento.
Fora o triste episódio, muita expectativa dos torcedores, muito esforço dos reservas e poucas chances de gol. Mais entrosado, o Águia receberá ainda o reforço do atacante Mendes, que pode resolver o problema da falta de presença na área.
Pelo Paysandu, a chegada de Thiago Potiguar pode ser a cereja do bolo bicolor, que conta um time aparentemente mais sólido, porém com um problema crônico na criação de jogadas. O destaque ficou por conta das vaias da torcida para o lateral estreante Jean, e para a boa atuação do zagueiro Neto, que entrou no segundo tempo e fez boas intervenções.
O Águia estrei no sábado (16) contra o Luverdense no estádio Zinho Oliveira, e o Paysandu estreia fora de casa na segunda-feira, em Tocantins contra o Araguaína.
DOL
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