A irregularidade irritou a torcida. Alguns chegaram a vaiar a equipe, com direito a bomba caseira lançada no gramado por um grupo de vândalos e até pedras atiradas em direção ao banco de reservas adversário. O técnico Roberto Fernandes sabe bem o que a torcida está passando. O próprio já admitiu publicamente ser torcedor do Náutico (PE). “Sabemos que o torcedor do Paysandu está machucado pelos insucessos do time nos últimos anos, e vai nos cobrar bastante até tirarmos o time desta situação (Série C)”, pontua Fernandes, com a autoridade de quem sabe duplamente o que está falando – como técnico e torcedor. No Brasileirão, a estreia bicolor vai ocorrer no próximo dia 18, fora de casa, contra o Araguaína.
Questionado se já foi chefe de torcida organizada no Náutico, o Fernandes se esquivou, e preferiu citar os feitos como profissional. “Participei de cinco campeonatos da Série A e sete da Série B”, disse.
Diário do Pará
1 comentários:
Enquanto o azarento do Dinho menezes continuar pela curuzu,nos do papao vamos continuar ralando na terceira.Vamos fazer uma campanha para tira-lo de la.Eh cinco anos que ele esta por la e cinco anos que penamos.Sera que o torcedor ainda nao percebeu isso? Ou prefere continuar comendo arroz de terceira?
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