O jogo do Brasil agitou a cidade, mas para o time só o acesso importa

A quarta-feira era de jogo da seleção brasileira, em Belém. E não era uma partida qualquer: os brasileiros enfrentaram os argentinos na final do Superclássico das Américas, evento que mobilizou grande parte da população da capital paraense, que voltou todas as atenções para o confronto do Mangueirão. No entanto, na Curuzu, os jogadores e a comissão técnica do Paysandu não deram a mínima para a partida da seleção canarinho, uma vez que no domingo (2) os bicolores têm um confronto difícil pela Série C, contra o Rio Branco (AC), na Arena da Floresta.
“A gente sabe que a Seleção Brasileira é uma coisa inexplicável, mas a gente não pode deixar de trabalhar. Se tivesse treino no horário do jogo, a gente com certeza iria treinar. Lá, o pessoal já está com uma vida mais tranquila e a gente tem que correr atrás do nosso”, explicou o lateral-direito Sidny após os trabalhos de ontem à tarde.
Ao comando do técnico Edson Gaúcho, os bicolores realizaram um treino coletivo, no estádio do Papão. A única mudança no formato do time em relação à equipe que jogou contra o América (RN) foi no meio-campo. Com a saída do volante Sandro Goiano, contundido, o lateral-esquerdo Fábio Gaúcho atuou improvisado.

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