Mas há um fator de impedimento que não depende de acordos entre clube e governo: a torcida. O Paysandu deixou o Mangueirão depois de dois jogos no começo da primeira fase (Rio Branco e Águia) justamente por causa da (não) presença da Fiel. Dessa vez, e essa pode ser a aposta dos dois lados, o time está embalado, no entanto esses dois jogos em casa só serão realizados após dois fora.
Tecnicamente o Mangueirão é melhor em tudo que a Curuzu. Tem dependências decentes para torcedores e quem vai trabalhar, além de um gramado entre os melhores do Brasil. Mesmo assim, entre os jogadores, as reações são díspares, especialmente por causa da pressão que a torcida faz aos visitantes. Mas, nenhuma de total apoio ao retorno ao estádio estadual.
"Eu acredito que hoje seria melhor jogar na Curuzu. Estamos mais acostumados com o campo daqui, que é um pouco menor. Por mim continuaríamos aqui", afirmou o lateral esquerdo Fábio. "O Mangueirão tem um gramado melhor, mas aqui temos a torcida ao lado para pressionar o adversário. Mas essas coisas são com a diretoria e é ela quem decide. Cabe a nós atletas jogarmos em qualquer lugar", completou o zagueiro Márcio Santos
Amazônia Jornal
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