"Testei várias formações. O Fábio tem muita qualidade e pode auxiliar na esquerda o Rodrigo na marcação. O importante é isso, não mudar demais a as características da equipe. Não podemos esperar o adversário para tentar explorar os erros. Temos qualidade e podemos explorar isso. É muito importante ter um resultado positivo fora de casa e vamos em busca disso", explicou o treinador.
Para o confronto na capital acreana, Gaúcho reconhece que ainda sabe pouco do adversário. Para melhor ficar sabendo das coisas do Estrelão, os próprios jogadores do Papão devem servir de informante, já que Paysandu e Rio Branco se enfrentaram duas vezes na primeira fase.
"Não vi os dois jogos anteriores, mas vamos jogar como foi em casa. Respeitamos o Rio Branco, mas temos que nos portar da mesma forma. Nossa característica é de um time leve, com jogadores de qualidade, se colocar três zagueiros ou encher o time de volantes vou mudar a característica do time", disse. "Não posso achar que sei de tudo. Vi o jogo do Rio Branco no sábado e sei algumas coisas da equipe. Tem três atletas que trabalharam comigo, o (Rafael) Córdova, que está até bem mais magro, o Luciano que continua com a mesma qualidade técnica e o Rossini a mesma coisa. São jogadores de qualidade, mas não podemos apenas nos preocupar com os adversários e nos esquecer da nossa equipe. Isso não vai acontecer", completou.
Édson Gaúcho ressaltou que parte da reação da equipe até aqui não é apenas um avanço técnico e tático, mas também pela forma diferente que o elenco passou a encarar os jogos e o trabalho. "Temos que fazer eles acreditarem que têm qualidade. Trabalhamos e mostramos para eles que podem fazer, hoje tenho mais elogios do que reclamações. A equipe está pegando e não são só os jogos que mostram isso, e sim os treinos do dia a dia. Há uma conscientização geral deles que podem ir mais longe."
Amazônia Jornal
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