quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Durante parte do dia de ontem o técnico bicolor teve o nome envolvido numa suposta confusão num bar na terça-feira à noite. Junto com o auxiliar-técnico Zé do Carmo, o preparador físico Rogério Juidecce e o diretor de futebol Izomar Souza, Roberto Fernandes foi a um bar para relaxar e também acompanhar a rodada da Série B. Segundo ele nada de mais aconteceu, nem sequer foi procurado por torcedores que o reconhecem para falar sobre o time, o que é costumeiro.

"No Brasil a gente tem um hábito de se espalhar uma situação de quem na verdade é o réu que tem que sair provando. Não houve absolutamente nada disso, ao contrário, por onde a gente passa tem um carinho, um respeito grande por parte do torcedor do Paysandu", afirmou Fernandes, que lembrou ter sido acusado de forma infundada por um jogador do Águia de ter feito um gesto inapropriado após o primeiro jogo entre os times.

"Após o jogo contra o Águia eu fui acusado por um jogador da equipe deles de que no jogo de ida aqui no Mangueirão eu teria feito uma ‘banana’ à equipe deles. E eu o desafiei, disse que daria mil cestas básicas se alguém tivesse qualquer imagem que provasse isso daí. Cadê? Não provou nada."

De acordo com o treinador, as cobranças e conversas que recebe no dia a dia são sempre tranquilas e entende a preferência dos torcedores. "É natural, o torcedor sempre tem o jogador de sua preferência e pede, mas nesse caso não houve absolutamente nada, apenas vimos um jogo bom, ao tira-gosto da comida típica daqui; um chopinho muito gelado e, para não fugir do hábito, sem problema nenhum desse tipo aí. Eu fui pego de surpresa quando hoje à tarde ouvi esse tipo de situação, mas não houve nada, não", finalizou Fernandes.

Amazônia Jornal

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