Para a pequena parte do grupo atual que permanece na Curuzu desde o campeonato paraense deste ano, o jogo contra o CRB será um reencontro com o técnico Paulo Comelli e com o atacante Jaílton Paraíba, que atuaram pelo Remo no estadual.
O detalhe deste reencontro é que a dupla ex-azulina ainda mantém uma 'invencibilidade' - ao menos no tempo normal - frente aos bicolores. Isso porque em três jogos entre Remo e Paysandu em todo o primeiro semestre, o Leão venceu um e empatou dois, apesar de o primeiro dos dois empates ter acontecido na final do torneio do Suriname, que acabou sendo definida nos pênaltis, com vitória alviceleste.
Outro reencontro, não menos importante, porém mais 'traumático', é com o mascote do time alagoano. O CRB também é representado por um Galo, assim como o Independente, que tirou o 43º título estadual da galeria bicolor e levou a Taça Açaí para o interior do Pará pela primeira vez na história da competição.
Poor outro lado, o Papão tem a seu favor o forte apoio da torcida, que já começa a enxergar de forma mais nítida o tão aguardado acesso à Série B do campeonato brasileiro. O Paysandu, líder do grupo E com seis pontos em dois jogos, só precisa vencer o CRB e torcer por um empate entre Rio Branco (AC) e América (RN) para garantir o passaporte para a segunda divisão do nacional, considerado o primeiro e mais urgente objetivo bicolor. Em segundo plano, está a conquista do tri-campeonato brasileiro, que já obriga os bicolores a terminarem esta segunda fase em primeiro do grupo para poder disputar a final da competição com o primeiro do grupo F composto por Joinville (4 pts), Chapecoense (3 pts), Ipatinga (2 pts) e Brasiliense (1 pt).
Portal ORM
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