Zé Augusto passou por cinco lesões graves, três delas curadas com cirurgias. Por isso, pelo biótipo e pelos 37 anos, o atleta não vem conseguindo render o potencial físico que o consagrou. Tanto que foi reserva nos últimos quatro anos. Justifica-se, portanto, a aposentadoria como forma de preservar a bela história do atleta, embora ainda não haja uma decisão definitiva.
Em 1996, Zé Augusto disputava o campeonato municipal de Açailândia/MA. Franklin, volante que havia jogado no Pedreira, o apontou para o clube de Mosqueiro. O atacante veio, disputou o Parazão pelo Pedreira e logo foi levado pelo Paysandu pelo então diretor Maurício Santiago. Hoje, como personificação da bravura bicolor, é uma instituição à parte dentro do clube, com cerca de 600 jogos e momentos heróicos que o levaram à posição de ídolo, apesar das limitações técnicas. É um perfeito exemplo de superação e paixão pelo clube alviceleste.
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