A baixa do dia foi a não vinda do meia Cariri. O jogador teria recebido uma proposta melhor e pediu mais para vir a Belém, o que a diretoria do clube não aceitou. Já o zagueiro Douglas, 29 anos, é esperado hoje na Curuzu.
Mesmo aprovando a maior parte do que o time fez em campo diante da Tuna Luso, na sexta-feira, o técnico Nad não descarta algumas mudanças. A defesa até que melhorou em relação às atuações anteriores, mas o treinador ainda quer mais, e o ataque ainda está devendo.
"O que nos preocupa é a bola parada. Isso tem sido uma dor de cabeça frequente e temos que treinar esse fundamento. Felizmente o grupo é obediente taticamente, procura fazer o que é orientado, está focado no trabalho e abraçou esse projeto do Paysandu", observou Nad.
Para o técnico, a falta de tempo para preparar a equipe é um problema. Depois do amistoso, o time volta a campo na quarta-feira e no final de semana há o clássico Re x Pa, jogo que pode definir - para o bem ou para o mal - a continuidade do planejamento da diretoria de manter um elenco e uma comissão técnica locais. "Todos os jogos são difíceis. O campeonato vai ser equilibrado até o fim. Temos que fazer a nossa parte", desconversou Nad.
O volante Vânderson, que ficou em Belém depois de mais uma estreia com a camisa bicolor, sabe que o Paysandu tem muito a evoluir se quiser ainda disputar o primeiro turno do Parazão. No entanto, mostrou confiança no crescimento de rendimento da garotada.
"Ainda tem muito a evoluir. Nas bolas paradas pecamos muito, além das finalizações. Criamos as melhores chances e não aproveitamos. O Nad não tem muito tempo para trabalhar e vamos precisar de muita conversa", afirmou. "Acredito que esse time vai melhorar e quero ajudar, porque tenho um orgulho danado de vestir a camisa do Paysandu", completou o cabeça de área.
Amazônia Jornal
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