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segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

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A vitória sobre o Clube do Remo teve um significado especial aos jogadores do sistema defensivo do Paysandu: pela primeira vez no Campeonato Paraense 2012 o Papão saiu de campo sem tomar gols. Apesar da defesa alviceleste ainda ser a pior da competição – ao lado da Tuna, com sete gols sofridos –, a entrada do experiente zagueiro Douglas, a marcação dos laterais e a proteção dos volantes garantiram a conquista dos três pontos sem que a meta do goleiro Paulo Rafael fosse vazada.
“Eu fico feliz de ter participado de um jogão como esse, conhecido nacionalmente. Eu acho que o torcedor do Papão merece. O time vinha levando alguns gols, a parte da zaga estava sendo bastante criticada e também a equipe toda pelas derrotas, mas graças a Deus eu entrei e consegui, juntamente com o time todo, fazer um bom papel e não tomamos gol”, explica Douglas.
O técnico Nad destaca a atuação do zagueiro. “O Douglas comandou o tempo todo e isso facilitou aos que estavam atrás. Assim como fez o Vânderson no meio-de-campo”, ressalta, seguido pelo arqueiro bicolor. “O Douglas entrou muito bem. É um cara experiente e deu muita segurança para a gente lá atrás. Muita gente falou um monte de coisas, mas no final mostramos o nosso valor”, completa Paulo Rafael.
Antes da partida, uma das maiores dificuldades dos bicolores era evitar tomar gols dos adversários pelas jogadas aéreas e de bola parada, contudo, agora a principal preocupação do time alviceleste passa a ser o Independente, time que enfrentam depois de amanhã, em Tucuruí.

Diário do Pará

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1 comentários:

Anônimo disse...

O radinho daquela coisa continua fazendo seu trabalho de marketing em prol daquela coisa. Diariamente, é muita puxação de saco, é muita parcialidade na maneira de analisar o Papão da Curuzú e aquele do outro lado da avenida. São dois metros e duas medidas! Assim é claro, não podia ser diferente, agora estão minimizando a derrota no clássico, "abafando" o resultado, escolhendo as palavras, evitando as críticas que possam tirar a tranquilidade e o "entusiasmo" do outro lado. O curioso é que começaram bem antes, são mais de 6 meses de preparação, e não mostraram até agora um futebol convincente, as deficiências na criação e no ataque são visíveis e a tal defesa já levou 4 gols nos últimos dois jogos. As três vitórias no Parazão foram bafejadas pela sorte, com placar magro de 1 a zero mais um empate no sufoco e peia no clássico. Mas, não se vê nenhuma tempestade na mídia, nenhum ataque à dirigentes, ao trabalho feito, ao treinador, nada, tudo parece DEZ, é no mínimo curioso não? No ano passado, no início do Parazão, quem não se lembra? Foi aquela enxurrada de críticas ao Papão, de cobranças, de questionamentos aos dirigentes, nada parecia bom, tudo errado, aquela tragédia. O Radinho era uma das fontes de críticas exageradas, dia e noite botando pilha, com comentários pessimistas, sombrios e nebulosos... O Papão havia vencido os quatro primeiros jogos, e tinha o melhor ataque. Havia goleado o Águia. Mas não estava bom! Tava tudo ruim! O alvo era o treinador Sergio Cosme, vaiado, perseguido, sendo chamado de “burro”. A defesa era criticada e os dirigentes também por não saberem contratar. Mas o Paysandu não estava ganhando? Mas eles aproveitaram a insatisfação do torcedor bicolor e botam pilha para aumentar esta insatisfação. Aí amplificavam o descontentamento e reforçavam que a defesa não prestava e que o time não tinha padrão de jogo. Veio o clássico e o Papão perdeu. O radinho deitou e rolou, mas não foi só o radinho, toda a mídia marrom, juntamente com os secadores, aproveitaram o momento e tumultuaram demais o ambiente bicolor. Quem não lembra?
Infelizmente tem sido assim, todas as oportunidades são aproveitadas para enfraquecer e dividir o Paysandu. Nessas horas o nome de Tourinho é lembrado e associado às glórias do Paysandu mas os abutres omitem o fato que o mesmo Tourinho deixou o Papão à deriva, endividado, após perder as eleições.
Tudo o que se faz volta tipo boomerang. A perda da credibilidade não tem preço. A Fiel já não engole os abutres... tanto é que isso ficou muito evidenciado no fracasso daquela passeata que o radinho e a mídia marrom divulgaram pra valer.
Não podemos nos deixar manipular pelos secadores nem pela mídia marrom.
Sob essa "implicância" sem trégua, para o Papão só resta vencer ou vencer. Contra fatos não há argumentos.
Aprendi a ter paciência, a esperar por dias melhores.
Sou feliz, sou Paysandu, graças a Deus!